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domingo, 24 de outubro de 2010

A PALAVRA DE DEUS COMO FOGO E MARTELO

Texto: Jr 23.28-29
“O profeta que tem um sonho conte o sonho; e aquele em quem está aminha Palavra, fale a minha Palavra com a verdade. Não é a minha Palavra como fogo diz o Senhor, e como um martelo que esmiúça a penha”
Como Israel naquela época de Jeremias, hoje também não é diferente, pois há uma crise muito grande nas Igrejas e ministérios. Ou seja, os púlpitos estão cheios de obreiros e vazios da Palavra. Há muitos pregadores, mas poucos ensinadores, e os que têm sidos impedidos de ensinarem e pregarem a Palavra do Senhor Nosso Deus, e isto é como diz Boris Cassoi: Isto é uma Vergonha...” Mas, quanto a isto, vamos analisar os pontos dessa tremanda falta de responsabilidade com as coisas de Deus, vejamos:

I-A CRISE: A NEGLIGÊNCIA A PALAVRA DE DEUS
Afirmamos que há muitos se dizendo que são obreiros e pastores etc, mas os tais não foram preparados para receberem o peso do ministério outorgado por Deus. Ou seja, são pessoas despreparadas em tudo, e principalmente leigas quanto as verdade teológicas da Bíblia. E se os tais no período em que tiveram a oportunidade de aprender, e, não o fizeram, dessa forma não aprenderam que o ministério estável começa pelos conceitos da Palavra de Deus.

A pior desgraça na vida de um obreiro é ele ser negligente quanto a Palavra de Deus, pois Jesus bem afirmou ou aprovou o pastor da Igreja de Filadelfia quando disse: “Como guardaste a Palavra da minha perseverança, Eu também te guardarei na hora da tentação (Ap 3.1-10).

Então, quando isto acontece vemos pessoas imaturas, inseguras, sem fundamentação cristã e com dúvidas quanto a sua fé em Cristo. Ou seja, a culpabilidade é de seus líderes que são negligentes quanto ao ensino e pregação da Palavra de Deus. Enquanto que, a recomendação de Paulo a Tito é: “Em tudo te dá, por exemplo, de boas obras; na doutrina mostra incorrupção, gravidade e sinceridade” – Tit 2.7.

II-A CRISE: A FALTA DA PALAVRA, A IGREJA NÃO CRESCE
Uma igreja onde quem manda são grupos de profetas, ou famílias como se fossem tribos de índios, se espera tudo, menos uma Igreja que prima pelos conceitos da Palavra de Deus. Ora, isto sempre aconteceu com o povo de Deus, numa determinada época a situação fora tão tremenda que os sacerdotes até se esqueceram do Livro na casa de Deus. Ou seja, se esqueceram de ler o Livro, dessa forma também deixaram ensinarem a lei de Deus ao povo, e quando isto acontece vemos pessoas sem estrutura espiritual para suportar as adversidades da vida.
Ora, diante de fatos dessa magnitude, o cristão precisa valorizar os conceitos da Palavra de Cristo. Ou melhor, jamais perder a oportunidade que temos para ler, ouvirmos, e acima de aprender tudo o que recebemos da parte de Cristo. Uma Igreja e ministério onde são selecionadas pessoas para exercerem funções e sem ser devidamente preparadas, ou treinadas ela não atingirá seus objetivos por Deus.

Portanto, precisamos ter consciência que onde há lugar e tempo para se pregar e ensinar a Bíblia ao povo, tão somente veremos cristãos seguros e uma Igreja prospera em todo aspecto de sua vida espiritual – Jos 1.8-9; Sal 1.1-3; Jo 5.24.
Na verdade, é que precisamos rever todos os nossos conceitos como cristãos diante de Deus, e não acharmos que somos melhores ou que conhecemos mais do que o próximo. Ou seja, precisamos rever as coisas e voltarmos a praticarmos a Palavra de Cristo, pois é ela que nos trás a felicidade u e uma vida melhor diante do Senhor nosso Deus.

III-A PALAVRA DE DEUS DEVE SER PREGADA E ENSINADA
Infelizmente muitos cristãos não são constantes em sua vida diante do Senhor, porque não aprenderam ainda a por como prioridade a Palavra de Cristo em sua vida. Ou melhor, são apenas ouvintes, e não praticantes, ora, aquele que sabe diferenciar tais coisas pode fazer a diferença. Dessa forma, às vezes encontramos pessoas que expressam pouca ou nenhuma maturidade cristã, ou melhor, talvez não descobriram o maior tesouro que encontramos nas sagradas escrituras.
Neste aspecto, há coisas estranhas que ocorrem no decurso da Igreja, ou seja, quando se dão mais prioridade a outras coisas e não a Palavra de Deus, é o que vemos, ou seja, cristãos imaturos diante de um mundo relativista.
Ao invés de nos determos a busca pela Palavra do Senhor, perdemos tempo com coisas fúteis, ou seja, com politicagem, etc. Outro fato irrelevante quanto a tudo isto, é alguns fazerem grupos que tudo o que eles fazem são em torno deles, e os demais ficam de fora de seus interesses muitas vezes escusos. Ora, não é hora de bricarmos de ser crente, é preciso que líderes espirituais acordem para a realidade, ou seja, procurem a fazer o que Deus determina na sua Palavra. Portanto, a Bíblia é a marca Infalível de Deus aos que amam a sua Palavra, pois sem tal conceito não há cristãos firmados em Cristo – Ef 4.11-13. Heb 4.12; Sal 119.89; 9; 11; Deut.32.1-2. Rom 10.17.

É proibida a reprodução desses escritos sem a devida autorização do autor, salvo pequenos trechos, e com a citação da fonte – Direitos autorais Lei 9.610/98 (Art. 184 do Código Penal).

O ABORTO É UM CRIME PERANTE DEUS

Êxodo 20.13
“Não Matarás”
Introdução
Diante de tantas discussões de alguns movimentos na sociedade hodierna, ainda assim, pasmem todos os que estão lendo este artigo, é de ficarmos estarrecidos diante de situações adversas aos valores humanos.
E ainda, ouvirmos a posição de alguns que defendem de toda maneira a manutenção de uma ilegalidade perante os meios de comunicação, ou seja, se expõem de forma que a sociedade aceite de qualquer forma suas posições quanto a esse absurdo, que é o aborto isto é inaceitável.
Quando analisamos a Palavra de Deus quanto a posição imposta por aqueles que de forma ilegal praticam o “Aborto”, a princípio estão praticando um grave crime perante Deus. Ou seja, um ser humano de sã consciência jamais tira a vida do próximo, praticam tais crimes porque perderam os valores cristãos. Ora, ninguém pode tirar a vida porque ela é um dom gratuito de Deus, e se há a proibição ou uma ordenança divina, “Não Matarás”, significa que qualquer que desobedeça a essa ordem comete um crime.
Uma verdade que bem poucas mulheres sabem, ou melhor, quando a mulher fica grávida a criança que está dentro de seu ventre não é parte dela, ou seja, a posição daqueles que defende que a mãe pode fazer qualquer coisa é um disparate. Ou seja, segundo os médicos especialistas em medicina, eles dizem que a criança não é prolongamento do corpo da mãe, portanto, jamais deve ser tratado como objeto descartável. Ou melhor, aqueles que praticam o “Aborto” e principalmente por pais e mães que às vezes são impelidas por seus companheiros as práticas abortivas devem saber que irão pagar muito caro por seus atos diante de Deus, o Justo Juiz.
A Bíblia diz: “Ficarão de fora os cães e os feiticeiros, e os que se prostituem, e os homicidas e os idólatras, e qualquer que ama e comete a mentira”- Ap 22.15. A alegação daqueles que são a favor do aborto é que para se preservar a vida da mãe que seja sacrificada a criança, ou melhor, para os irresponsáveis a vida da criança não tem valor. Ou seja, um aborto qualquer pode ser feito porque não tem nenhum problema? Ora, pensar dessa forma é ir contra os princípios da vida, ou seja, o direito em que uma criança tem de viver é lhe tirado antes mesmo de nascer, enquanto que no ordenamento jurídico brasileiro, o “feto” deve ser protegido de qualquer maneira. Então, no mundo e no Brasil o índice de abortos é um absurdo, ou melhor, se praticam de formas clandestinas em clínicas ilegais, e as mães que são induzidas as práticas abortivas mais tarde entram em depressão e até mesmo ao suicídio. E sem contar que, um dia todos estarão e prestarão contas diante de Deus por seus crimes, ou melhor, naquele grande dia ninguém escapará do peso da sentença que receberão do Justo Juiz e darão contas de tudo o que fizeram quando em vida aqui neste mundo. Portanto, pagarão caro tantos as mães que consentirem o aborto, como também aqueles que os praticam de forma ilegais e clandestinamente.
Meus caros leitores é hora de repensarmos sobre a situação, pois uma criança não pede para vir ao mundo, tão somente são tão importantes como qualquer ser humano já em vida. Mas, os seus direitos são impedidos de forma desumana, ou melhor, por quem mais poderia lhe proteger, ou seja, por seus genitores. Portanto, digamos não ao aborto termo que vem do grego (expelir, tirar fora, expulsar), ou seja, precisamos dizer sim à vida porque ela é um dom de Deus. Deus o Criador da vida se manifesta num olhar, num sorriso, num chorar, num pedir de uma criança. Vamos orar ao Senhor Deus, e pedirmos que Ele guarde as mães neste Brasil e no mundo (Word), e vamos impedir que crianças sejam assassinadas como se a vida não tem valor. Portanto, obedeçamos a Deus, tão somente praticando a sua ordenança, “Não Matarás...”.

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A IGREJA DE CRISTO COLUNA E FIRMEZA DA VERDADE

Textos: I Tim 3.15 b.
“Como convém andar na casa de Deus, que é a Igreja do Deus Vivo, a coluna e firmeza da verdade”.

No decurso da história da Igreja de Cristo, descobrimos que mesmo diante de tantas perseguições ela não sucumbiu. Ou melhor, as forças das trevas não impediram a sua trajetória, e com isto ela pôde palmilhar dias após dias com a força do Senhor Deus.

Mas, ultimamente ou nestes dias que estamos vivendo, ao olharmos para o passado, vemos que a Igreja tem sofrido ataques de todos os lados. Mesmo assim, sabemos que ela não será atingida porque é inatingível, ou seja, tem a proteção do Senhor. Talvez devêssemos perguntar do por que a Igreja sofre tudo isto, o que devemos fazer para que isto não aconteça? Em primeiro lugar dizemos que, a Igreja não é um projeto e nem uma entidade humana, ou seja, ela não fora idealizada pelos conceitos humanos, então daí, vejamos alguns pontos relevantes quanto a Igreja do Deus Vivo:

I-ELA FOI CRIADA POR DEUS – Ef 1.4-5
“Como também nos elegeu Nele (Cristo) antes da fundação do mundo, para que fossemos santos e irrepreensíveis diante Dele em amor”.
Ora, que posição brilhante é a nossa, ou melhor, ninguém jamais tem o direito de sucumbir tais fatos da Igreja. A Igreja não foi criada por Deus para ser massa de manipulação de pastores e nem ministério, ou seja, que esses sejam homens de verdade e que saibam com cuidado administrar a “Vinha de seu Senhor” sem usurpar seus valores cristãos.

Infelizmente há alguns que infligindo os conceitos da Bíblia, usam o povo do Senhor para os seus próprios interesses eclesiásticos. E com isto, impedindo o crescimento da Obra de Deus na terra, criando pra si fortunas e enriquecimento ilícitos. Portanto, a Igreja do Deus vivo não pode fazer parte desses esquemas que são inapropriados para quem prima pelos valores éticos e cristãos dentro da história do Cristianismo.

II-ELA FOI TIRADA DO MUNDO – Tit 2.13-14; I Jo 2.15-17
“O qual se deu a si Mesmo por nós para nos remir de toda a iniqüidade, e purificar para si um povo seu especial, zeloso de boas obras”. É não existe meio termo ou que alguém mudo tal posição da Igreja de Cristo. Embora que, ainda assim, alguns acham que podem envolver a Igreja com coisas que não têm sentido do ponto de vista cristão e espiritual. Todavia, a Igreja fora tirada de um mundo relativista, onde tudo é normal ou que todos aceitem os fatos como algo certo.
Não fomos resgatados de um mundo perverso para vivermos ou praticarmos as mesmas ações que antes fazíamos. Pois o dono da Igreja exige que vivamos segundo a sua santa vontade, fazemos assim ou não honramos o seu Nome que está cima de tudo e todos.

III-A IGREJA NÃO PODE SER VISTA COMO UM MEIO DE VIDA À ALGUNS – I PE 5.1-2-3.
“Apascentai o rebanho de Deus, que está entre vós, tendo o cuidado dele, não por força, mas voluntariamente; nem por torpe ganância, mas de ânimo pronto. Nem como tendo domínio sobre a herança (Igreja) de Deus, mas servindo de exemplo ao rebanho”.

Quando leio este texto citado por Pedro, com certeza os espíritos de domínio e ganância já predominavam no contexto da Igreja cristã. E ainda hoje predominam os tais espíritos, pois eles manipulam e dominam a Igreja como uma empresa, como um clube etc. Porém, sem que os tais saibam, um dia veremos quem está certo nesta história, ou melhor, Cristo fundou a sua Igreja para que ela tão somente cumpra a sua missão aqui na terra.

Mas, alguns se achando dominadores e detentores das verdades de Deus, usam seus títulos, ou posições eclesiásticas para manipular e dominar os cristãos fiéis a Deus. Usando palavras de ameaças espirituais se os tais não os obedecerem, ou melhor, pegam aqueles textos Bíblicos e sem fazerem quaisquer análises aplicam de forma inapropriada. E mantém a Igreja (povo) sobre seus domínios de forma errada no contexto atual.
Protestamos usando a Palavra de Deus como base a nossa vida, ou seja, é só analisarmos o texto citado por Pedro, e vivermos de acordo com o que a Bíblia nos diz, ou melhor, fomos chamados à liberdade com que Cristo nos libertou.
Não estamos dizendo que o pastor (presbíteros) não possa viver do “Altar”, pois é Bíblico que eles vivam de forma integral. Mas, usando o bom senso para manipular o povo e se enriquecerem com salários pastorais é inaceitável do ponto de vista ético e moral – I Tim 5.17-18.

IV-A IGREJA DEVE PRIMAR PELA ÉTICA CRISTÃ – Mt 5.16.
“Resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai que está nos céus”.

Se existe algo indiscutível este é um deles, pois Jesus ensinou - nos tudo sobre ética cristã, ou seja, para que os homens se comportassem de forma que suas vidas fossem um modele ético ao povo. Mas, na teoria tudo é lindo, pois falam como os fariseus da época de Cristo, e não são capazes de cumprir o que pregam e ensinam.

A Igreja como a “Coluna e Firmeza da Verdade”, deve a princípio fazer de tudo o que o seu Mestre a ordenou que fizesse do contrário jamais cumprirá o seu dever. Todavia, não estamos dizendo que não podemos obedecer aos líderes que Deus instituiu à sua Igreja, ou seja, que os tais se portem como homens de Deus e que sejam verdadeiros pastores que tenham os mesmos sentimentos cristãos que teve Cristo – Fip 2.1-10.
Que trate com respeito e dignidade o povo, que sejam éticos e tenham postura como homens de Deus, pois a Igreja que é a Noiva de Cristo merece ser respeitada em todos os sentidos, pois é assim que o Senhor da vinha exige de seus trabalhadores...

É proibida a reprodução desses escritos sem a devida autorização do autor, salvo pequenos trechos, e com a citação da fonte – Direitos autorais Lei 9.610/98 (Art. 184 do Código Penal).

sábado, 23 de outubro de 2010

O DESEJO PELO MINISTÉRIO...

“Se alguém deseja o episcopado, excelente Obra deseja”.
I Tim. 3.1-2
Introdução. O ministério de Deus ao homem é algo de estimo valor, ou seja, só quem sente isto e sabe valorizá-lo é quem recebeu do Senhor o chamado para o santo ministério. Todas as vezes que examino o texto sagrado explicito pelo maior teólogo cristão que viveu depois de Cristo, (o apóstolo Paulo), fico feliz e convencido daquilo que Deus tem nos proporcionado com relação ao ministério. Talvez você esteja se perguntando, mas o que é o ministério, e que desejo é esse que Paulo deu ênfase para os obreiros de sua época?

Com certeza, muitas perguntas dessa natureza já surgiram na mente de muitos obreiros, pois bem, quando ao examinarmos a Bíblia, logo podemos ter a certeza que o ministério não é coisa de homens, e nem de um grupo seleto. Embora que, alguns por suas ações no ministério, pensam dessa forma, mas à luz da Bíblia não há consistência teológica quanto a isto.

Todavia, o ministério é invisível e visível. Ou melhor, é invisível porque vem exclusivamente de Deus ao homem, (Jr 3.15), e é visível porque se exterioriza em cada homem chamado por Ele ao santo ministério. Queremos dizer que, o ministério é visto por alguns pastores como uma instituição particular a eles, e na verdade isto não se procede pelos conceitos de Deus, pois afirmamos que somente O Senhor é quem escolhe e vocaciona aqueles que Ele (Deus) quis (Mc. 3.13; Ef 4.11-13).

Mas, ultimamente temos observados que alguns parecem que não examinam a Bíblia, ou não fazem uma exegese mais profunda para extrair o que realmente nos diz o texto supracitado. Ou seja, aplicam o texto sem analisar os pormenores, ou melhor, nada se justifica que devamos aplicar o texto aos olhos da cara, ou seja, isto expressa preguiça e posições autoritárias a alguns desenformados quanto às verdades que Paulo nos deixou como lição sobre o santo ministério.
Vejamos algumas verdades do texto que ora citamos acima. Há dois verbetes gregos os quais definem bem a palavra, são “epíscopos e presbítyros”. Episkopos, que significa “supevisor”, “guardador”, e “bispo” (episkeptmai) “significam observar”, inspecionar, visitar.
Portanto, é imprescindível que saibamos ou tenhamos o conhecimento que os presbíteros da Igreja primitiva tinham a preeminência no ministério, ou melhor, eram honrados, considerados, e respeitados pelos apóstolos e pela Igreja. Ou melhor, em nenhum lugar no livro de atos dos apóstolos, vemos a menção de pastores e nem evangelistas, como uma imposição ministerial embora que, a mesma palavra fizesse convergência no mesmo sentido. Ou seja, então dessa forma, para aqueles pastores e evangelistas arrogantes com algumas exceções, pois sabemos que há muitos pastores e evangelistas dignos de nosso respeito e apreço. O episcopado que Paulo deu ênfase, não se trata de nenhuma palavra, como “pastor ou evangelista” ou que estão acima do “episkopos”. Todavia, quando Pedro exortou “episcopado” bem disse: “Aos presbíteros (porque não, pastores e evangelistas), ora de acordo com alguns eruditos, o episcopado está acima de qualquer posição eclesiástica. Vejamos bem o texto: “Aos presbíteros, que estão entre vós, admoesto eu, que sou também presbítero (epíscopo) com eles, e testemunha das aflições de Cristo, e participantes da glória que se há de revelar; apascentai o rebanho de Deus, que está entre vós, tendo cuidado dele, não por força, mas voluntariamente; nem por torpe ganância, mas de ânimo pronto” – I Pe 5.1-2.
O grande problema hoje dentro do contexto do ministério é que alguns abusam de suas posições eclesiásticas, ou seja, parece que só eles conhecem a Bíblia, ou estão acima de qualquer coisa. Então, usam suas posições para impor seus conceitos eclesiásticos achando os tais que podem manipular a Igreja do Deus Vivo.
Mas, o mais interessante é que, além do sentido eclesiástico que converge com o ministério que Deus deu ao homem, o mesmo também, deu alguns outros requisitos. E alguns se esquecem do que há no contexto sagrado, pois bem, contra a verdade do Senhor não podemos contestar, vejamos: “Convém, pois que o bispo (presbítero, pastor, evangelista) seja irrepreensível, marido (casado) de uma só mulher, vigilante, sóbrio ou cordado, honesto, hospitaleiros=, e apto para ensinar” – I Tim 3. 2.

Ora, desde a minha conversão a Cristo, e os meus primeiros passos ao ministério que Deus me entregou, me assentei por diversas vezes na Igreja a qual faço parte, ou melhor, fomos ensinados que o “Obreiro, pastor, presbítero, diácono” para serem consagrados ao ministério (visível) deveríamos ser casados. Mas, já não é mais como dantes, ou seja, pra alguns estas recomendações Bíblicas já são coisas do passado, pois alguns estão chegando ao ministério como uma espécie nepotismo, e solteiros. Todavia, com algumas exceções, ou seja, há em alguns a necessidade, porém, não é regra.

Então, perguntamos, e os conceitos da Bíblia, a Palavra de Deus como fica ficam nesta história? Porventura Deus faz acordo ou aceita suborno dos homens? Talvez pra alguns sim, porque eles estão passando por cima de tudo e de todos, ou seja, sem rever seus conceitos diante do Senhor. Todavia, um pastor solteiro não tem a competência para exercer a função, ou melhor, como o mesmo terá de tratar de assuntos relacionados ao casamento, a família, dá um conselho aos jovens, aconselhar um casal que estejam vivendo uma crise conjugal. Se o tal não tem experiência, e nem vivência quanto a tudo isto, ora, só na mente de alguns pastores que não pensam e que estão vivendo pelo espírito de vaidade que aceitam tais coisas.
Um pastor solteiro a nosso ver não está apto para exercer o ministério cristão, e principalmente “Neofito” – I Tim 3. 6 “o prefixo não” vem do grego que significa uma posição de reprovação. Ou seja, inexperiente é algo sumamente impossível para um obreiro exercer a sua posição ministerial, todavia, não estamos dizendo que o jovem solteiro não tem a chamado de Deus para o ministério, e sim, que o mesmo antes seja provado pelo ministério, e depois seja aprovado pelo Senhor Deus.

Outro ponto de extrema grandeza é que o “Pastor, presbítero, evangelista”, seja apto para o “Ensino Cristão”. Ora, bem disse um mestre: “Quem não tem a capacidade, ou não é apto para o ensino cristão, não é digno de exercer a função pastoral”. Ou melhor, de quem a Igreja espera a palavra de ensino, exortação (consolação), de esperança, de fé, de correção se não do pastor. E se esse não tem a habilidades para isto como ficam as “Ovelhas” – I Pe 5.1-2; Ef. 4.11-12. Ora, muitos estão reprovados pelo Senhor, pois passar a mão em cima da Bíblia, e fingir que leu-a e aplicar para a Igreja qualquer coisa, é pecado de “Omissão”- Ora, bem disse Jesus a Igreja de Sardo: Eu sei as tuas obras, que tens nome de que vives, estás morto...
Portanto, finalizamos estas linhas no sentido de que mais uma vez você ao ler possa entender a santa vontade do Senhor à sua vida. O ministério é algo de sublime valor, mas é preciso que tenhamos a consciência de que devemos exercê-lo com dignidade e respeito a àqueles que o Deus nos confiou.

É proibida a reprodução desses escritos sem a devida autorização do autor, salvo pequenos trechos, e com a citação da fonte – Direitos autorais Lei 9.610/98 (Art. 184 do Código Penal).

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

SAUL – UM PASTOR FRACASSADO

Texto: I Sam 9.3
INTRODUÇÃO. São os exemplos que encontramos na Bíblia sobre a vida de alguns personagens que no decurso da história terminaram como vilão. Ou seja, alguns até começaram bem, outros que até tinham tudo para dá certo, mas foi trágico o final desses personagens que ora nos diz a Bíblia. Portanto, queremos falar sobre Saul, ou melhor, homem de grande prestígio, boa aparência física, articulava bem o sistema político de Israel, mas não era pastor chamado por Deus.

I-O QUE SAUL NÃO TINHA COMO CARACTERÍSTICA DE UM PASTOR?
Primeiro, ele não era pastor de ovelha, ou melhor, sua experiência divergia da realidade proposta por Deus, ou melhor, não podemos confundir as coisas. Ou seja, algo que dê certo ou não está apto a exercer a função que aparentemente parece ser. Não queremos execrar a imagem de Saul, mas é um pouco estranho sabermos que um homem que era pastor de jumentas, pudesse ser pastor do povo de Deus – I Sam 9.2-3.
Não iria dá certo, pois a escolha de Deus sempre foi de forma sábia, pois jamais Ele escolhera alguém que não tivesse a sua aprovação a tal desígnio. Vejamos dessa forma algumas características negativas no ministério de Saul:

1-ELE TEVE UM MINISTÉRIO MANIPULADOR
É inapropriado para um homem que se diz chamado por Deus viver mentindo, comprando honrarias que não tem, ou seja, como se o ministério de Deus fosse feito por barganha. Ora, quando Deus chama Ele o faz porque sabe aquém está chamando, ou melhor, não importa quais as circunstâncias, permitirá que tudo ocorra bem porque tem a sua aprovação de forma maravilhosa – Heb 5.4. Saul foi reprovado por Deus porque entrou pelo caminha da infidelidade, ou seja, barganha, do levar vantagens em tudo, pois teve um ministério de fracasso espiritual.

2-ELE TEVE UM MINISTÉRIO FORÇADO
É inadmissível para um pastor exercer um ministério próspero se entrar pelo caminho de Saul, ou seja, alguém exigiu que o mesmo fosse posto como rei. Mas, não era da vontade de Deus que Saul fosse o rei em Israel e com isto sabemos a história que ficou registrada na Bíblia como uma lição do Senhor a aqueles que chegam ao ministério postos pelo homem sem a aprovação de Deus – Heb 5.4.

3-ELE TEVE UM MINISTÉRIO INDEPENDENTE
Nesta questão ao analisarmos a Bíblia, vemos que Deus ao nos criar tinha por bem que o homem vivesse em sociedade, ou melhor, é tanto que, na torre de Babel Ele não permitiu que eles se isolassem. Saul também viveu neste mesmo espírito, queria construir um ministério isolado, ou melhor, independente de Deus e de sua aprovação, o que não funciona.
Podemos afirmar com toda a segurança que ainda hoje esse mesmo espírito paira na vida de alguns que como Saul fazem a mesma coisa. Depois que chegam ao ministério, se auto-intitulam de sabe tudo, não compartilha nada com ninguém, somente ele é que tem mensagem pra Igreja, ou melhor, são arrogantes e prepotentes. Com Deus os tais ainda não aprenderam nada, pois ainda devem passar por uma metamorfose espiritual, ou seja, para que o espírito de Saul sai deles também.

4-ELE TEVE UM MINISTÉRIO APRESSADO – I TIM 3.6
Ai é onde entra o que Paulo disse com muita propriedade, “Não neófito, para que ensorberbecendo-se não caia na condenação do Diabo”.
Pois bem, em Saul vemos que ele não era apropriado para assumir o trono de Israel, pois era imaturo, desestabilizado emocionalmente, por certo não tinha experiência de conviver com pessoas. Mas, o espírito de grandeza aplacou em sua vida que queria ser o rei de Israel, é tanto que, o povo pediu a Deus que o mesmo fosse posto no trono. E hoje, não é diferente, pois alguns se achando aptos montam para si um grupo de admiradores e partem para o lado da política da boa amizade. E dessa forma, criam seus grupos de apoio e sem temor de Deus não esperam no seu tempo, e acham que podem chegar de qualquer forma onde Deus jamais o permitiu que chegassem.

5-ELE TEVE UM MINISTÉRIO POPULAR
Ora, ser carismático é muito diferente de ser popular, pois bem, acima de qualquer coisa, quando o Senhor chama um pastor a exercer o santo ministério, Ele (Deus) deseja que esse o faça com sabedoria e qualidade (Jr. 3.15). Algo que, faltou em Saul, talvez o mesmo até pudesse ter popularidade, ou melhor, pessoas eram atraídas por sua aparência e argumentação, mas não funciona do ponto de vista ministerial. Temos sabido que há Igrejas que o povo está clamando, ou seja, já não aquenta mais a administração de seus líderes. Pois são líderes que já foram rejeitados por muito tempo pelo rebanho, ora, já se foi o tempo em que os cristãos ficavam conformados com aqueles cultos de rotinas. O povo de Deus precisa ter líderes comprometidos com as verdades de Cristo, estão com sede de Deus, e busca a sua face a fim de encontrá-la. Portanto dessa forma, chega de manipulação, de oba, oba, a Igreja não precisa disso e nem merece tais fatos.

6-ELE TEVE UM MINISTÉRIO DECADENTE – I SAM 16.1
Nem tudo o que aparenta ser é. Infelizmente alguns só olham para a aparência, ou seja, quantos pastores que se deixam levar por uma oferta alto de um determinado personagem que chega a sua Igreja. E até falando em nome de Deus, e ainda fazendo milagres, e, quando se vai analisar a sua conduta é uma decepção do ponto de vista ministerial. Saul chegou no reinado com a aprovação do povo por sua popularidade, mas no íntimo de Deus não era nada, ou melhor, o Senhor já o havia rejeitado. Triste a situação daqueles que chegam ao ministerial sem a devida chamada de Deus, ou melhor, o próprio Jesus disse: “Pelos frutos conhecereis a árvore”... Portanto, se conhece um pastor de sucesso pela grandeza de seu ministério, o que não ocorreu com Saul, pois sentou no trono, mas não era rei.

7-ELE TEVE UM MINISTÉRIO FRACASSADO – I SAM 16.1
Que triste situação foi o ministério de Saul, talvez tivesse tudo para dá certo, mas em nada vemos em Saul que o aprovasse diante Daquele que tudo ver. O fracasso de Saul devesse ao seu mau comportamento, ou seja, tem pessoas que pensam que pode enganar a Deus, mentem, comete engano, e ainda querem sair por ai se dizendo que são pastores de ovelhas. Ora, podem ser pastores de jumentas como Saul era, menos de ovelhas que foram salvas pelo sangue do Cordeiro de Deus (Jo 1.30; Ap 5.8-9).
Termino este estudo sobre a vida de Saul, mas triste porque não é aprovado por Deus quem usa de engano na sua casa. Precisamos orar ao Senhor que nos levante homens devidamente comprometidos com as verdades de sua Palavra, e não trapaceiros como assim fora Saul, que foi rejeitado por Deus...

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sexta-feira, 15 de outubro de 2010

PASTORES SEM OVELHAS

Texto: João 10.11-18
“Eu sou o bom Pastor, o bom Pastor dá a sua vida pelas ovelhas”.
Ele (Cristo) é o perfeito, o melhor, o Grande Pastor que veio mostrar aos homens o verdadeiro sentido e significado do amor imensurável de Deus O Pai.
Ao escrever estas linhas que você estar lendo, fiz uma análise dos meus anos que servimos a Cristo, e pude constatar que pela Bíblia vemos que muitas coisas que vemos hoje, estão fora da realidade. Ou melhor, ninguém pode ir de contra os preceitos de Deus, podem até querer manipular, mas jamais tirarão o verdadeiro sentido do texto sagrado.

Pois bem, se pergunta no contexto da Igreja do por que existem tantos pastores, ou melhor, hoje qualquer um é chamado de pastor, mesmo não preenchendo os requisitos Bíblicos para o ministério. Então, quando vemos são pessoas sem a devida chamada de Deus, sem moral, e sem caráter cristão formado em Cristo. E, além disso, dão enormes prejuízos à obra de Deus, pois não se comportam como homens do ministério, e andam como se tudo fosse normal do ponto de vista ministerial.

Ora, quando analisamos a Bíblia do ponto de vista ministerial, vemos que as coisas não são assim como muitos se portam, ou seja, se dizendo que são pastores. Talvez se portam assim porque alguém o fez de pastor, mas os tais não o são, pois carregar uma credencial no bolso e dizer que é pastor do ponto de vista Bíblico não que dizer que o tal o seja. As prerrogativas de um homem chamado por Deus estão explicitas na Bíblia, e não porque alguém tem carros, posição na sociedade, ou que dê altos valores à Igreja, então, dessa forma o tal está qualificado ou que preenche os requisitos ao ministério. Pensar dessa forma é ir de contra a Bíblia, ou seja, estão dando credencial de pastores a pessoas que nem pra o diaconato da Igreja serveriam. Pois, o tal ofício (diácono) é de estimo valor, pois Jesus deu o exemplo (Jo 13.1-15).

I-PRERROGATIVAS DE UM PASTOR:
Quando escrevemos sobre este ponto de vista, que fique claro que não estamos acrescentando e nem diminuindo o que Deus determinou em sua Palavra. Mas, que cada homem que recebeu do Senhor o chamado para o ministério, que faça jus o titulo que recebeu das mãos de Cristo. No que concerne ainda este ponto importante, Jesus foi incisivo em suas palavras quando disse: “Resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras, e glorifiquem ao vosso Pai (Deus) que está nos céus”- Mt 5.16.
Portanto, o pastor deve como homem do ministério viver de forma que a sua vida seja uma luz, ou melhor, que seu comportamento seja ético e moral diante de uma sociedade que busca a justiça por aqueles que pregam e ensinam a Justiça de Deus.
“Os presbíteros (pastores) que governam bem sejam estimados por dignos de duplicada honra, principalmente os que trabalham na palavra e na doutrina” – I Tim 5.17.
a-Convém pois que seja o bispo irrepreensível, marido de uma mulher, vigilante, sóbrio, honesto, hospitaleiro, apto para ensinar – I Tim 3.2.
b-Não dado ao vinho, não espancador, não cobiçoso de torpe ganância, mas moderado, não contencioso, não avarento; - I Tim 3.3.
c-Que governe bem a sua própria casa, tendo seus filhos em sujeição, com toda a modéstia – Porque se alguém não sabe governar a sua própria casa, terá cuidado da Igreja de Deus? – I Tim 3.4 e 5.
d-Não neófitos, para que, ensoberbecendo-se, não caia na condenação do Diabo – Convém também que tenha bom testemunho dos que estão de fora, para que não caia na afronta, e no laço do Diabo – I Tim 3.6-7.

Diante de tudo o que a Bíblia diz, mesmo assim há fatos contrários à Palavra de Jesus Cristo. Ou seja, o ministério está cheio de homens escolhidos pelo próprio homem, o que é muito diferente daqueles que são escolhidos por Deus. Ou seja, se não fosse assim não haveria tantas coisas acontecendo, ou melhor, escândalos, etc.

Pela Bíblia, vemos que todos aqueles que receberam de Deus o chamado para o ministério deram frutos, e honraram de forma brilhante o seu Senhor. E é isto que Cristo espera daqueles que sabem valorizar o santo ministério que recebeu das mãos do Senhor nosso Deus. Doravante, é inadmissível que alguém que tenha um “Titulo ministerial” não seja ético, ou não saiba manusear a Bíblia, pois bem, conhecemos alguns que nem sabem ler, ou seja, não têm nenhum preparo para exercer a sua função conforme nos diz a Bíblia – I Tim 3.2 “Apto para ensinar”.

Portanto, existem pastores, ou melhor, homens dignos e que merecem a honra e respeitabilidade da Igreja e de seus fiéis porque são verdadeiros líderes que se dão à Obra de Cristo. Não podemos coadunar com pessoas que possuem o “Título de pastor”, mas não o são. Ou melhor, pastor é aquele que recebeu de Deus o direito de exercer o ministério pastoral de forma brilhante. E que sente a sensibilidade pelo rebanho que o Senhor confiou em suas mãos, e não como aqueles que mais são lobos devoradores, sem caráter, sem moral, desonestos e aproveitadores.
Concluindo estas linhas, ressaltamos que, não precisamos de pessoas que só tenham o título, mas não são verdadeiros diante de Deus e da Igreja. Os tais são pastores sem ovelhas, o que é muito diferente daqueles que são verdadeiros pastores e que são louváveis pelo ministério que exercem diante da Igreja – Jr. 3.15; Ef 4.11-12; Heb 13.17.

É proibida a reprodução desses escritos sem a devida autorização do autor, salvo pequenos trechos, e com a citação da fonte – Direitos autorais Lei 9.610/98 (Art. 184 do Código Penal).

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

PNDH – 3 PROGRAMA NACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS

Uma Ameaça aos Direitos dos Cristãos e Católicos

É lamentável o povo brasileiro ter que viver novamente a um regime ditatorial, pois é o que esse programa chamado PNDH – 3 trás no seu conteúdo que aos olhos da sociedade expressa uma discrepância num estado democrático de Direto.
Não podemos jamais concordar com um programa que de direitos humanos não tem nada, e sim, um programa que vem contra os direitos dos humanos. Ou seja, direitos estes que se forem aprovados, ferem a própria Constituição Brasileira, ou melhor, onde no seu Art. 5º, “Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros a aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito a vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:

I-Homens e mulheres são iguais em direitos e obrigações, nos termos desta constituição;
II - Ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei;
III- Ninguém será submetido a tortura e nem a tratamento desumano ou degradante;
IV- É livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimento;
VI-É inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantia, na forma da lei, a proteção aos locais de cultos e suas liturgias. Etc.

Diante de uma realidade em que a sociedade Brasileira vive ainda bem que há um manifesto popular de autoridades dos meios de comunicação contra essa imposição que querem impor no Brasil. Mas, o mais estranho é o Excelentíssimo senhor Presidente, assinar um programa com tais conteúdos, e ainda assim dizer que não leu. Ou seja, como disse um jornalista, “Aos apagar das luzes de 2009, o presidente assinou e disse que não leu”.

A posição da CNBB, (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil), é terminantemente contrária ao PNDH-3, ou seja, por conter em seu conteúdo coisas que vem de contra os direitos humanos dos humanos. Pois dessa forma, pelos tratados internacionais e para aqueles que conhecem o conteúdo, no mínimo ficará estarrecido quanto à posição desses escritos que veio da casa civil.

Como cristão, não posso me calar diante dessas coisas, pois sabendo que vivo num estado democrático de Direito, onde me é concedido pela Magna Carta que fora constituída em 1988. Ou melhor, um programa que venha divergir contra a Constituição, é no mínimo desrespeitoso do ponto de vista ético e moral a uma sociedade que quer ver seus direitos respeitados, e com isto, vivermos uma vida tranqüila e sossegada.

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

O GIGANTE É VENCIDO PELO MENINO

Texto I Sam 16.48-58
Introdução. Israel estava vivendo uma crise muito grande na época do reinado de Saul, e os filisteus querendo subjugá-lo de forma tremenda, ou melhor, a humilhação era sem volta. Mesmo assim, havia na batalha os irmãos de Davi, ou seja, eram mais experientes no que diz respeito a guerras frente às circunstâncias vividas por longos anos.

Ora, por alguns dias o “Gigante” junto ao seu exército desafiava, ou melhor, afrontava o povo de Israel. Ninguém de Israel se atreveu a ir contra ele, pois era experiente em guerras, trazia consigo o seu escudeiro tinha quase três de altura. E conseguintemente era inapropriado para qualquer guerreiro por mais experiência que tivesse.

Mas, diante das afrontas, ou pavor vivido por Israel, Davi aparece na cena da “Batalha”, ou seja, ainda menino tinha aproximadamente uns 16 anos de idade. Ah! Isto foi horrível para seus irmãos mais velhos, pois alguns questionaram a sua presença ali, mas o menino não se hesitou diante daquela cena humilhante. Diante do episódio vivido por Israel, e o que aprendemos com o menino Davi?

I- Que ele era corajoso – I Sam 1.26
Então, ao chegar ao campo de batalha, o Gigante reaparece afrontando o exército. Disse Davi: “Que farão àquele homem que ferir a este filisteu, e tirar a afronta de sobre Israel? Quem é, pois, este incircunciso filisteu para afrontar os exércitos do Deus vive?

Ora, como Israel, ainda há pessoas vivendo no mesmo estado, ou seja, sendo afrontadas por todas as sortes de forças deste mundo. E acham que não vão vencer tais lutas, mas diante de tudo isto, há uma promessa de Deus para o seu povo, ou melhor, disse Paulo: “Porque as armas da nossa milícia não são carnais, mas sim poderosas em Deus, para destruição das fortalezas. Destruindo os conselhos, e toda a altivez que se levanta contra o conhecimento de Deus e levando cativo todo o endemtimento à obediência de Cristo” – I Co 10.4-5.

II- Davi tinha suas próprias armas – I Sam 16.38-39
“Saul vestiu a Davi dos seus vestidos...; Cingiu a sua espada sobre seus vestidos, e começou a andar...; Não disse Davi não posso andar com isto, pois nunca experimentei. Ora, vemos diante dessa cena, é que jamais as vestes de Saul iriam servir a Davi, pois o Rei era um homem alto, e Davi um menino. Também suas armas não serviriam para Davi, pois era inapropriada a sua pessoa.

Pois, mesmo diante disso, ele não achou dificuldade. Hoje em dia há pessoas que querem lutar com as roupas, armas, de outras pessoas, e isto não funciona, pois Deus pôs em nossas mãos as armas certas, e é o que usaremos para lutar contra o Gigante deste mundo. Não importa quem você seja, se sabe muito ou pouco, uma coisa sabemos é que Deus nos usará com as armas que Ele (Cristo) nos deu – I Co 10.4.

III-Davi dá uma palavra de esperança a Israel – I Sam 16.32-35
Não obstante os obstáculos causados por seus irmãos da presença de Davi naquela ocasião, mesmo assim, ele não abriu mãos de suas convicções e fé diante do Senhor, e disse: “Não desfaleça o coração de ninguém por causa dele; teu servo Irá, e pelejará contra este filisteu...”

Estamos vivendo dias difíceis, onde uma onda de medo tem tomado conta da vida de muitas pessoas, ou seja, é a violência, assaltos, roubos, criminalidades, insegurança por todos os lados. As autoridades e especialistas em segurança já não sabem o que fazer para conter a onda de violência que caem sobre a terra. Ou seja, são os gigantes que têm afrontados as pessoas, ou lares e famílias, mas diante de tudo o que estamos vendo, usaremos a “Arma mais Poderosa”, que é o Nome do Senhor Deus dos Exércitos – I Sam 16.45.

IV- Davi usa o nome do Senhor – I Sam 17.45
Por mais sabedoria que o homem possa ter, status, poder e qualquer coisa na vida, ou seja, sem a ajuda do Senhor ele não nada. Ora Jesus disse: “Sem mim nada podeis fazer...” (Jo 15.5).
Quantos que no impulso de suas forças agem sem olhar as conseqüências, e penso que podem fazer tudo sem a ajuda de Deus. Ora, vemos isto na arrogância di Golias, pois o mesmo desprezou a Davi quando viu um simples menino o desafiando, ou melhor, achando ele que iria matá-lo e ainda dá a sua carne as bestas e aves do campo. Mas, o tal filisteu tinha como o seu deus a Dagom, e Davi tinha como a sua proteção o Senhor Deus dos Exércitos, e talvez isto ele não conhecesse nada a respeito daquele que o menino serviu e tinha experiência com seu Verdadeiro Deus (I Sam 17.45-46).

Os orgulhosos de hoje ainda falam coisas que custam caro a eles, ou melhor, nos diz a história que os fabricantes do grande navio Titanic, eles disseram: “Nem Deus afunda este navio”... Mas, as conseqüências todos sabemos, pois o mesmo navio foi afundado e com ele milhares de pessoas. Somente Deus é Grande, e tem o controle de tudo na palma de sua mão, e bem disse Davi: “porém, caiamos nas mãos do Senhor, porque muitas são as suas misericórdias, mas nas mãos dos homens não caia eu”- II Sam 24.14.

Não existe outra arma senão o nome do Senhor para qualquer problema que possamos passar, ora, se usarmos ou pensarmos que os nossos conhecimentos são suficientes, com certeza seremos decepcionados. Mas, usando o Nome do Senhor Deus dos Exércitos, com certeza venceremos todas as lutas e problemas – Amém!

Meu caro leitor, não sei o que você estar passando, mas o Senhor Deus que ver tudo, ele te socorrerá, pois Bíblia diz que “os que confiam no Senhor serão como o monte de Sião, que não se abala, mas permanece (Inabalável) para sempre (Sal 125.1).

É proibida a reprodução desses escritos sem a devida autorização do autor, salvo pequenos trechos, e com a citação da fonte – Direitos autorais Lei 9.610/98 (Art. 184 do Código Penal).

domingo, 10 de outubro de 2010

PREGUEMOS SEM HESITAR OS PROBLEMAS

“Se todas as portas de templos me fossem fechadas, se todos os púlpitos me fossem negados, ainda assim me sobrariam as ruas e as praças para proclamar e ensinar a Palavra de Deus”.

John Wesley

Durante o período que John Wesley viveu, com certeza não foi como o de hoje, ou melhor, as coisas eram muito mais difíceis do que atualmente. Pois, convicto de seu compromisso e chamada de Deus para pregar o Evangelho não se hesitou diante das adversidades.
Pois bem, como Wesley, também houve outros que também tinham suas convicções no que concernia a anunciação do evangelho de Cristo. Talvez, a sua fé falava mais alto diante das dificuldades que surgiam em seus caminhos.

Todavia, olhando à luz da Bíblia, vemos que, Jesus Cristo, e depois os seus discípulos e apóstolos tiveram diversas dificuldades quanto a pregação do evangelho. Mas, eles não abriram mão desse papel tão importante, ou seja, por tudo e por amor a Cristo não hesitaram, tão somente exerceram com dedicação a chamada esperando “Uma Coroa de Glória” – II Tim 4.6-8.
Analisando a Biografia de homens como John Wesley, Savanarola, D.L.Moody, Martinho Lutero e outros. O que fazemos hoje e dizemos que estamos pregando o evangelho, é quase nada diante do que esses homens fizeram pela causa nobre do evangelho de Jesus Cristo.

Todavia, hoje alguns se dizendo pregadores não expressam nada diante do que há nas biografias daqueles que escreveram nas páginas da história seus nomes com sangue e lágrimas. Pois, alguns que se dizem pregadores e ensinadores nunca passaram por coisas como os chamados heróis da fé, que não tiveram por preciosa suas vidas. E tão somente cumpriu de forma cabal a missão a qual Deus lhes tinha incumbidos.

Há uma inversão quanto à pregação do evangelho, ou seja, alguns estão pregando por vaidade, estrelismo, profissionalismo, e outros por acharam que só a eles que Deus os incumbiu dessa missão. Ou seja, se fizeram donos de seus púlpitos, ou melhor, se intitulam donos das verdades da Bíblia, passando pra seus seguidores que a verdade está com eles e mais ninguém. E diante disso, é onde que a expressão de John Wesley tem sentido no contexto da história, penso que, se a Igreja não tivesse tal postura, haveriam mais conversões a Cristo. Operações de milagres, salvação de almas (pessoas) famílias mais estruturadas pelos conceitos de Cristo. Ora, falta mais humildade, ou seja, o reconhecimento de que na vida de outras pessoas há a presença de Cristo.
O grande problema hoje dentro da Igreja Cristã é acharmos que só com nós está à verdade, e isto não se procede pelos conceitos de Cristo. Penso que, isto trás um embaraço ao crescimento da Igreja, ou melhor, quando pensamos que sabemos tudo e não damos a devida atenção a outras pessoas, perdemos os valores cristãos.

É próprio do homem religioso, ou melhor, o estigma da falsa religiosidade tem causado problemas de caráter espiritual na vida de muitas pessoas, porque se perdeu os valores de Cristo.

Enquanto houver esse espírito faccioso dentro das Igrejas e ministérios cristãos, a Igreja retroagirá por muitos anos. Algo que, jamais deve acontecer, pois a Obra é de Deus, e se alguns não querem ver o seu crescimento que saia da frente ou deixe outras pessoas trabalharem, fazendo a Obra do Mestre. Pois o ápice do Evangelho é, a Salvação daqueles que não conhecem a Cristo, e que precisam ser alcançadas enquanto há tempo (At. 17-30-31;
I Tim 2.2-4).
Não pode haver a imposição, ou a autorização de um sistema para que se faça valer a Palavra de Cristo, pois bem, se isto é próprio daqueles que se acham donos da Igreja de Cristo, significa que dessa forma estamos fazendo tudo, menos obedecendo a “Ordem Imperativa de Cristo – Mc. 16.15-16.

Portanto, já possuímos a liberdade com que Cristo nos libertou, pois não podemos cruzar os braços e ficarmos esperando, enquanto os perdidos estão morrendo – Sal 2.8; Is.6-7-8. Ou melhor, precisamos fazer a Obra de Deus sem que haja a interferência de terceiros, ou seja, não precisamos pedir licença para falar do amor de Deus a àqueles que precisam ser salvos pelo sacrifício de Cristo.

É proibida a reprodução desses escritos sem a devida autorização do autor, salvo pequenos trechos, e com a citação da fonte – Direitos autorais Lei 9.610/98 (Art. 184 do Código Penal).

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

PL 122/2006 - LEI DA MORDAÇA AOS CRISTÃOS

PL 122/2006 - LEI DA MORDAÇA AOS CRISTÃOS

Estamos vivendo os últimos dias na terra em que coisas horrendas estão acontecendo, pois são os dias finais que antecedem a volta de Jesus Cristo.
Como cristãos, não poderíamos deixar de falar o que sentimos por causa de certas atitudes incoerentes de pessoas que vivem como se não fossem prestar contas de seus atos diante de Deus.

Ora, há no Congresso Nacional, uma “Lei” a ser aprovada que proíbe e reprime com prisão qualquer pessoa que se declare contra os homossexuais. Ou seja, querem nos impedir de dizer o que sentimos ou até mesmo achamos e o que diz a Bíblia. Pois, como conhecedores da Palavra de Deus, não podemos nos calar por causa de movimentos que em parte ferem os padrões éticos e morais de Deus.

Podemos afirmar com toda certeza que, a prática do homossexualismo é “Pecado” e é algo abominável diante de Deus. Só não aceita isto quem não quiser, portanto, não podemos concordar com aqueles que escolhemos para criar as leis, que essas sejam pra o bem comum da nação Brasileira. E não para concordar com aquilo que não há consistência e fere os padrões da vida humana diante de Deus.

Dizemos que homens e mulheres, todos perante Deus somos iguais sem distinção de cor, raça, ou credo religioso. Podemos respeitar as pessoas, mas não significa que somos obrigados concordar com seus atos errados que não condizem com a conduta humana, e não aceitar é discordar, o que é muito diferente de discriminação como os homossexuais afirmam.

Portanto, essa lei é arbitrária, autoritária, que a nosso ver vem impedir de que os cristãos se manifestem contra a sua aprovação. Pois assim, estão quebrando ou jogando por terra a própria Constituição Brasileira.
Digamos que essa lei seja aprovada, então fica proibido qualquer manifestação pública ou crítica contra as práticas libidinosas de quem quer que for.
Se os deputados aprovarem essa “Lei” que denominamos de “mordaça”, e o presidente sancionar, para que vire Lei. Os mesmos estarão ferindo a “Constituição de 1988” e também os direitos humanos. Que diz que todos têm a Liberdade de expressão, ou qualquer manifestação pública. Conhecendo os mandamentos de Deus, podemos dizer como cristãos amamos qualquer pessoa independentemente do que ela seja, pois esse é um dos mandamentos na Bíblia. E assim como Deus, podemos reprovar qualquer atitude que venha desabonar a conduta humana.

Portanto, como cidadãos do céu, reprimimos tais práticas, e não podemos aceitar tais condutas. E temos que agir de forma urgente para que essa “Lei” jamais seja aprovada pelo congresso nacional. Ora, assim unimo-nos em oração, e lutemos com todas as forças de Deus, para que os intentos de Satanás não sejam concretizados (Ef 6.17-19).
Meu irmão em Cristo, já estamos chegando aos últimos dias, ou seja, trabalhosos como assim disse Paulo. Onde o espírito do erro tem tomado conta da vida de pessoas que pervertem as coisas naturais e andam como animais. Não existe poder maior do que o de Deus, e as forças das trevas jamais prevalecerão contra os projetos divinos. Conclamamos que Deus é o Senhor dessa nação e do mundo, e, que Satanás jamais será vitorioso nesta história maligna dos homossexuais.
Deus não se deixa enganar, e tudo o que o homem semear há de colher segundo os conselhos do Senhor. Não discordamos porque estamos fazemos discriminação como assim eles dizem, e sim, porque temos consciência do que cremos, pois a Bíblia está acima de qualquer lei constituída por qualquer país, ela é a Palavra de Deus (Heb 4.12; Jo 5.24). Vivemos numa democracia, que sejamos conscientes dos nossos deveres e obrigações diante da sociedade.

Pois não existe um senso de consciência e responsabilidade uns para com os outros se não respeitamos de forma mútua os direitos humanos e cristãos. Algo que o movimento dos homossexuais não está respeitando, ou seja, que a sociedade aceite suas preferências sem que ninguém ache erradas suas posições. E com isto, até impedir que citemos o que estar escrito na Bíblia os textos que ora, são contrárias as práticas de homossexuais.

Agindo assim, vemos que há uma arrogância em seus argumentos, ou seja, em que somos coagidos a não criticarmos suas atitudes. E, isto a nosso ver, fere os princípios éticos e morais das pessoas, ou melhor, onde seus direitos a liberdades ou manifestação são proibidos. Direitos estes à liberdade de expressão que estão supracitados nos Artigos dos Dieritos humanos abaixo.

“Artigo 18.º
Toda a pessoa tem direito à liberdade de pensamento, de consciência e de religião; este direito implica a liberdade de mudar de religião ou de convicção, assim como a liberdade de manifestar a religião ou convicção, sozinho ou em comum, tanto em público como em privado, pelo ensino, pela prática, pelo culto e pelos ritos.
Artigo 19.º
Todo o indivíduo tem direito à liberdade de opinião e de expressão, o que implica o direito de não ser inquietado pelas suas opiniões e o de procurar, receber e difundir, sem consideração de fronteiras, informações e ideias por qualquer meio de expressão”.
Conclusão
Não é preciso que haja outros questionamentos quanto ao que estar escrito nos Artigos dos direitos humanos, pois se assim, eles não forem respeitados, então aonde iremos nos conscientizar dos nossos direitos e deveres? Dizemos que, a princípios, não se pode nem pensar o tamanho da gravidade dessa “Lei” se for aprovada pelo Congresso Nacional, ou seja, arbitrária, e incoerente. A nossa posição é de tamanha indignação, isto porque sabemos que não podemos aceitar tal coisa porque o próprio Deus abomina tais práticas desde os princípios, ou seja, quando o homem se distanciou de seus santos caminhos. Que Deus nos ajude, e que os ministros de Deus (pastores), e, principalmente àqueles que estão na iminência eclesiástica. Numa hora dessa, precisamos orar e não fazer de conta, pois é grave a situação. E, jamais vamos nos dobrar e ficar calados diante dessa aberração sem lógica e abominável diante de um Deus que é Grande.
Tratando de uma Lei Inconstitucional, é preciso que cada Deputado e Senador analisem a sua discrepância, pois aprovar tal fato é rasgar a “Carta Maior” e jogar por terra quando fora jurada perante Deus e promulgada em 1988 por esta casa.
E quanto aos Deputados Federais e Senadores, que são os nossos representantes no “Congresso Nacional”, jamais votem nesta “Lei PL 122/2006” que fere completamente os princípios da família e o bem-estar de uma sociedade justa.