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sexta-feira, 13 de julho de 2012

ESTUDE TEOLOGIA SEM ALTAS MENSALIDADES A DISTÂNCIA


    Estudar Teologia é um privilégio de cada cristão, ou melhor, já se foi o tempo que se alguém dissesse que queria estudar teologia logo era repreendido por alguns líderes. Destarte, é um direito de qualquer cristão que queira adquirir conhecimento, e tal fato só mediante uma mente ávida para conhecer os preâmbulos da Palavra de Deus. 

     Há razões por que você deve Estudar Teologia, ou seja, mesmo diante de um mundo cheio de coisas que fogem dos conceitos cristãos, mesmo assim, você deve se adequar ao que Deus tem preparado para o seu povo. Não existe uma Igreja firmada se não nos conceitos de Cristo, desde que haja pessoas preparadas e cheias do Espírito Santo para fazer a diferença. Portanto, neste aspecto universal, Deus está a procura de você, ou melhor, é claro que a nossa capacidade vem de Deus, mas capacitemo-nos e deixemos que “O Tudo mais” Ele (DEUS) fará. E por que você deve Estudar Teologia?

I-Porque precisa conhecer mais a Deus; Os 6.3. É bem verdade que ninguém aqui conhece a Deus de forma plena, senão pelos expedientes da fé e por meio de sua Palavra. 

II-Porque tornar-se - a um cristão firmado nas promessas de Deus; II Pe 1.4. Ora, uma coisa é alguém dizer que conhece, mas outra coisa é você ter experiência própria. 

III-Porque a fé tornar-se-á culta nos mistérios das sagradas escrituras; ou melhor, os fatos da Bíblia estão implícitos para os que não buscam conhecê – los, mas explícitos para aqueles que são ávidos em buscá-los.
IV-Porque estarás preparado para exercer o seu ministério pelo qual Deus te fez ministro – II Tim 2.15.

V-E por fim, conhecer a Deus é está envolvido com aquilo que é místico, e para entender o que é espiritual ou saber discernir, tem que conhecer e não se conhece se não estiver envolto pelo manto sagrado do conhecimento de Cristo Jesus. A Teologia tem este poder, ou melhor, Deus tem o poder de fazer-te sábio, porém, não existe sabedoria sem a sua busca – Há uma expressão Bíblica que deve fazer parte de quem serve a Deus, que em parte, não pode deixar de fazer parte na nossa vida. “Ensina o sábio, e ele se fará mais sábio ainda”. Sócrates disse: “Uma coisa sei, que nada sei...”.

SETAD – Seminário de Educação Teológica das Assembleias de Deus – Reconhecido Pela CGADB (Convenção Geral das Assembleias de Deus).

a-Curso Básico (12 módulos) em 1 ano R$ 55.00 por cada um. (não presencial).
b-Curso Médio (24 módulos) em 2 anos R$ 80.00 por cada um (não presencial).
c-Curso Bacharel (35 a 40 módulos) em 3 anos R$ 120,00 por cada um (não presencial).
Ao concluir o seu curso em qualquer modalidade, você receberá seu "CERTIFICADO" de conclusão reconhecido pela CGADB.

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Rua: Paulo Limoeiro, 90 – Vila Terezinha – São Paulo Capital. CEP 02854-030
 
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 Ag.0249 op. 013 Conta 0000 9824-4
Em nome de José Roberto de Melo

Obs: Havendo o pagamento a confirmação do mesmo, estaremos lhe enviando o seu material para o estudo de imediato.

A QUEIMA DE ETAPAS NO MINISTÉRIO

   Quando nos referimos a temas polêmicos como este, haverá alguns que não irão concordar o que não me importa, porém, estou apenas expressando o que penso.

    Por ventura você já conheceu alguns obreiros que nunca passaram pelas etapas como os outros e já estão no topo do ministério? Se caso você não conhece, com certeza observe em sua volta que eles estão bem perto de você. Ou seja, são aqueles que na cartilha do apóstolo Paulo não teria oportunidade se não no tempo determinado. Pois bem, infelizmente a nossa crítica é verdadeira, pois nunca se fabricou tantos obreiros como nos dias de hoje.

   Destarte, obreiros maus preparados, “Neófitos” na fé e na experiência do ministério. A situação é tão ruim que conhecemos alguns que nunca dirigiram sequer um ponto de pregação, nem dirigiram uma classe de Escola Dominical, ou melhor, algo que é importante como requisito básico. E os tais se acham os bons, os melhores, não têm educação do ponto de vista escolar e do ponto de vista ético e moral.
   Um obreiro que queima etapa além de ser um obreiro inexperiente tende a ser o que Paulo disse: “Não Neófito” para que não caia na soberba e tentação do Diabo. Ou melhor, se achando que é o melhor, por isso já chegou ao ministério. Ressaltamos que alguns chegam ou queima etapas não porque expressam chamadas, e sim, porque são apadrinhados ou são filhos ou netos de pastores. Outros porque possuem algumas coisas, ou bens materiais, são logos promovidos como se fossem melhores do que os demais. 

    Diante disso, vejo pontos negativos na vida desses obreiros pré-fabricados no contexto ministerial.  Porque não sabem, e pensam que sabem, e quando na prática a Igreja observa que são obreiros neófitos e maus praparados. Disse o nobre pastor e mestre Geziel Gomes “que um pastor não se faz da noite para o dia, porém, o crédito na vida de um homem chamado para o santo ministério, Deus o prepara por longos anos”. Destarte, há homens de Deus que receberam o chamado de Cristo desde criança, mas foram criados na Igreja, preparados por Deus e no dia certo chegaram com louvor e exercem-no com dignidade o ministério que receberam da parte de Cristo (Jr 3.15 – Ef 4.11-13). E por que de tudo isto, é claro que, não se afere um obreiro só pelos dotes humanos, mas, além disso, é preciso que tenha credibilidade diante de Deus e dos homens. Uma vida ilibada é o que o obreiro chamado por Deus deve ter, e não como muitos que não têm conduta de homens de Cristo, pois suas vidas não condizem com aquilo que a Bíblia exige. 

I-A QUEIMA DE ETAPAS TRAZ PREJUIZO A OBRA DE DEUS
   Na prática a vida ministerial de um obreiro é como a vida profissional, ou melhor, se alguém quer ser um (advogado; Juiz, Professor; Engenheiro etc), terá que estudar no mínimo 05 (cinco) anos numa Universidade. E depois estagiar, então, estará apto a exercer a profissão da qual estudou por longos anos. Na área jurídica o cidadão só está apto a exercer a advocacia depois que prestar o exame da OAB (Ordem) conforme o Estatuto – Lei. E pra ser Magistrado ou promotor de Justiça terá que ter os três anos de carreira jurídica e se prepara para prestar o concurso de títulos e depois exercer a carreira jurídica. 

  E na Igreja ou ministério tudo é diferente, porém, com exceção, porque alguns para chegar se chegam têm que passar por todas as etapas do ministério, e outros não passam por nada disso. É só serem filhos, ou netos de pastores, ou melhor, certa feita a CPAD lançou uma revista que tinha como nome a CEARA, li um artigo que dizia o seguinte: “Filho de pastor não é pastorzinho”. E lá o autor discorreu o que ele pensou. Todavia, queremos dizer que não estamos dizendo aqui que somos contra os filhos de pastores ou netos serem consagrados ao ministério. Pelo contrário, se são chamados por Deus, e com vocação ministerial, não vejo nenhum problema, mas que sejam tratados como os demais obreiros, que passam pelas etapas como exigências do ministério, a isonomia é para todos (direito de igualdade). 

  Cheguei num Estado da Federação para pregar, e para nossa surpresa, o pastor presidente estava fazendo alguns trabalhos de ordens administrativas. E naquela ocasião ele consagrou alguns obreiros, ou seja, Diáconos, presbíteros, e entre eles estava o seu filho que fora consagrado para o diaconato. Então pensei, este pastor aprendeu de forma correta o que a Bíblia diz, se fosse outro tinha queimado a etapa do seu filho, ou melhor, ele não teria passado pelo Diaconato. 

   “O Pastor Felizardo um nobre escritor, pregador, e ensinador com larga experiência, disse que “Um obreiro que não passa pelas etapas do ministério”, não tem como exigir de alguns o que ele nunca viveu”. Ou melhor, só sabe o que um diácono, um Presbítero (Pastor) quem o foi, e viveu na sua vida tais experiências. Ou melhor, um pastor que não sabe preparar um esboço para pregar ou ensinar a Palavra de Deus é brincadeira. Embora que, sabemos que há pastores que não são formados em teologia, mas são autodidatas, ou melhor, procuram a aprender e são aptos naquilo que exercem na obra do Senhor. Não são negligentes, e conseguem interagir com o povo sem vaidade e arrogância, e onde põe a mão Deus o faz próspero em tudo.

II- OBREIROS QUE NÃO QUEIMARAM ETAPAS NO MINISTÉRIO
 Quero dizer lhes que o que pretendemos escrever aqui é justamente informar aos nobres obreiros e aos que estão na eminência do ministério o que há nos escritos sagrados. Ou seja, que não estamos escrevendo algo sem base Bíblica e teológica, pois penso que, se procurássemos fazer o que estar escrito erraríamos menos. 

  É tanto que há na Bíblia o exemplo do Legislador de Israel, Moisés no Egito, não obstante ser e conhecer todas as ciências do Egito mesmo assim não queimou as etapas do seu ministério. Embora que, quando ele pensava que poderia ser ou fazer algo antes do tempo de Deus, matou um Egípcio, ou melhor, teve que desertar para o deserto e lá aprendeu de como deveria se portar para então entrar no ministério que o Senhor havia preparado para sua vida, resgatar Israel das mãos de Faraó. 

   Destarte, como Moisés há muitos obreiros queimando etapas em suas vidas, ou melhor, não querem se sentar para aprender com os pastores que têm uma larga experiência na Obra de Cristo. Sendo orgulhosos e soberbos pensando os tais que estão por cima de tudo e todos. Todavia, diante de Deus os tais estão reprovados, ou melhor, Deus até mesmo permite que os tais pensem que são importantes, mas a queda é grande. 

   Paulo bem disse que, “Quem pensa ser alguma coisa não sendo nada se engana a si mesmo”. Mas, a culpabilidade não é desses obreiros em parte, e sim, daqueles pastores arrogantes e vaidosos que sem a direção de Deus promovem os tais obreiros sem a aprovação do Senhor. Pois o que tem de Diáconos, Presbíteros, Evangelistas, Pastores desviados do Evangelho não se sabe. Tudo porque não perdura se não houver a devida à aprovação de Cristo, e é o que a Bíblia diz e acredito que quem dá obreiros pastores à Igreja é o Senhor Deus – Jr 3.15; Ef 4.11-13.
 
  E isto tem propósitos, e não há outro se não à dedicação do Corpo (A Igreja) de Cristo. Todavia, é preciso que o Obreiro seja preparado, idôneo, apto para exercer o ministério que recebeu de Deus. O que jamais podemos exigir de um Obreiro Imaturo, ou inexperiente na obra de Deus, pois tudo ocorre com a queima de etapas. Destarte, um obreiro que não conhece bem a Bíblia, ou não saiba manuseá-la, não há consistência ministerial com tal postura. 

 Pela queima de etapa há obreiros que aonde chegam criam problemas, e principalmente de relacionamento, ou seja, porque não sabem se relacionar com pessoas. Conheço alguns que aonde chegam pensam os tais que só existem eles, e não interagem com o povo, pregam de domingo a domingo, são soberbos e arrogantes. Ou melhor, demonstram suas fraquezas porque não são capazes de administrar o que Deus determina em sua Palavra – a humildade (Mt 11.28-29). 

  Paulo dispensa qualquer comentário, ou seja, sendo um fariseu nato, mesmo assim, conhecendo todas as formas das leis farisaicas. Não se eximiu de suas responsabilidades diante de Cristo, mas fora aos pés do mestre Gamaliel para aprender algo que não sabia a respeito da nova doutrina, ou melhor, do Cristo de Deus. Portanto, passou cerca de alguns anos para começar o seu ministério do qual todos sabemos, é tanto que, dos 27 livros do Novo Testamento mais da metade é de sua autoria. Destarte, não queimou etapas, ou melhor, pelo fato de conhecer bem as leis judaicas, ou o “Torá” (Pentateuco), mesmo assim, no tempo de Deus começou o seu ministério o que foi e é um exemplo para quem recebeu a chamada de Cristo.

   Ressaltamos que por possuir uma credibilidade no conceito judaico, Paulo, foi um dos apóstolos que recebeu de Cristo as credenciais e fez a diferença na história da Igreja. É tanto que, segundo a história, quando se achou diante de seus juízes fez a sua própria defesa, ou melhor, nos deixou um exemplo de conceitos jurídicos, e mesmo assim, não hesitou o seu comprometimento como servo de Cristo. Ora, pegando o exemplo de Paulo que serve-nos de exemplos, podemos sim aplicá-los no ministério que recebemos de Deus, desde que não queimemos etapas. Destarte, um obreiro que recebe de Deus a chamada para o ministério não precisa queimar as etapas, porém, mesmo que alguém queira o fazer, ele se exime disso porque sabe que no tempo certo Deus o colocará no lugar.

   Concluindo estes pensamentos, porque não falar do “Maior e mais Perfeito Obreiro, Cristo o Filho de Deus por Excelência”. Que sendo Deus, disse Paulo: “Sendo Deus não usou por usurpação ser igual a Deus...”. Ou melhor, possuindo todas as prerrogativas, mesmo assim, soube esperar pelo Pai (DEUS), nunca passou ou fez algo sem que tivesse a direção de Deus. É Nele que devemos nos espelhar, e nunca queimar as etapas do ministério, pois no decurso dos tempos você compreenderá de tudo o que aconteceu em sua vida, mas terás um ministério fundamentado nos conceitos de Cristo Jesus (Ef 4.11-12; Êx 3.1-22;  Fip 2.4-11; At 22.1-3). Na queima de etapas não há como adquirir a maturidade, pois essa só vem com o tempo, obreiros imaturos só criam problemas para a Igreja e o ministério, com um agrave de se queimar no próprio ministério. Com a exceção, pois há pastores compreensíveis neste aspecto, todavia, compreendem o obreiro e lhe proporcionam outras oportunidades, enquanto alguns logo desprezam e ainda saem dizendo que não tem chamada de Deus. Destarte, se você é obreiro e tem a chamada de Cristo em sua vida, não hesite a sua vocação, pois Deus lhe preparará e no tempo certo o colocará no lugar certo. E lembre-se a não queima de etapas faz obreiros sábios, aptos, e com largas experiências no ministério – II Tim 2.15.

José Roberto de Melo – É Bacharel em Teologia, Professor de Teologia Sistemática, é Escritor e estar se Graduando em Direito pela Unip Universidade Paulista  – 2012.