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sábado, 25 de agosto de 2012

O HADES – LUGAR DOS MORTOS – O CRISTÃO DESCE OU SOBE?


INTRODUÇÃO
   Há assuntos na Bíblia que às vezes nos deixam confusos, ou melhor, queremos saber além daquilo que nossas faculdades exigem, ou vão além do que possamos imaginar. É o caso do tratado na Bíblia a Doutrina do “Hades”, ou melhor, o lugar dos mortos. Pois ainda assim, há pessoas confusas no tocante a doutrina Bíblica quando se preocupam e gostariam de saber realmente para onde vão as almas e espíritos dos mortos.

I-O HADES – O MUNDO INFERIOR, OU MELHOR, O LUGAR DOS FALECIDOS:
   O Pastor Laurence Olson, nos deixou bem claro sobre a doutrina do Hades, ou seja, nos apresentando de forma Bíblica e teológica o (Hades no grego), que também significa na concepção do termo Inferno (Mt 16.18). “Ambas as palavras significam o mundo invisível, o lugar para onde vão os espíritos dos falecidos. Nunca são usadas estas apalavras em referências ao lugar final de detenção desses espíritos, e nem para significar a sepultura do corpo, cujo termo hebraico é “Queber”.
     O Testemunho total das escrituras, dos livros apócrifos, dos escritos patrisicos e mesmo livros de autores pagãos, é que o Hades (ou Seol) é o lugar onde, à morte, são recolhidos os espíritos dos falecidos, quer dos justos, quer dos injustos. Todavia, há uma confusão, e até mesmo tem surgidos heresias devidos os significados das duas palavras, Hades e Quebar.

II-ONDE ESTÁ O HADES? QUEM O HABITA?

1- Os mortos, é evidente 
Dividem-se em duas classes: Os justos e os Injustos. Dn 12.2; Jo 5.28-29. Em estudo anterior consideramos a ressurreição dos corpos, mas agora pesquisaremos acerca da habitação de seus espíritos enquanto aguardam o juízo final. A Bíblia ensina que, a morte, a alma e o espírito do homem, no caso do injusto, não seguirão imediatamente para o lugar final de castigo, mas sim que irão a um lugar temporário, à espera do juízo do Grande Trono Branco, depois do qual irão para o lugar de suplício eterno, ou seja, o lago de fogo. 
2- Os mortos – Justos  
Todos os justos, de Adão até a resurreição de Cristo ao morrerem, suas almas (com a possível exceção de Enoque e Elias) desciam ao “Paraiso”, que naquele tempo constituía um compatimento do “Seol” (Hades) no grego. Entre esse lugar e o lugar dos injustos, no mesmo “Seol”, havia uma sepração. Luc 16.26. “O Seol” ou Hades, como descrito nas escrituras, é um mundo sombrio, um lugar de detenção e espera, até para os mais santos – Dr. Seiss. No velho Testamento a morte dum patriarca é descrita como sendo “Reunido” ao seu povo – Gn 25.8; 35.29; Num 27.13. É o que significa a expressão em Lc 16.22, quando os anjos conduzem Lázaro para o seio de Abraão. A morte dum santo era uma descida da alma a certo lugar para baixo – Is 5.14; Gn 37.35; 42.38; Num 16.23. Em Is 5.14 os ímpios desciam a boca aberta do Seol (não cova ou sepultura, como traduzida em Almeida). Nas passgens de Genesis temos Jacó pensando em sua morte, dizendo .... descerei a meu filho a sepultura.

           3-Os mortos justos pós Calvário – Ef 4.8-10
         Não são poucos os cristãos que ainda vivem em dúvida com relação a vida pós morte, ou seja, não foram ensinados quanto a questão da morte. E com relação a isso, há posições de teólogos que afirmam que até o calvário todos os que morriam desciam, ou melhor, iam para o “Hades ou Sheol”. E após o Calvário, Jesus transportou esse lugar para outro, o que denominamos de “Paraiso”, ou melhor, o seio de Abraão fora transportado para um lugar melhor. E no texto acima há uma posição escrita por Paulo, que sem sombra de dúvida os cristãos da nova aliança ao morrerem não descem, e sim sobem para um lugar melhor, o que podemos entender que seja um lugar de grande alegria e gozo, é um prelúdio do céu onde habita Deus e os santos anjos. 

     Certa feita em sala de aula, alguns alunos nos questionaram sobre a questão, o que afirmei foi justamente o que está escrito na Bíblia, ou seja, o que prevalece não são nossas posições, e sim, ao que está escrito na Palavra de Deus. E para a nossa surpresa, ouvir de um jovem pastor a afirmação de que todos vão para o mesmo lugar, ou melhor, que não há separação.  
    É importante que saibamos analisar o que está escrito, ou melhor, recorrermos à ciência da interpretação Bíblica Teológica – Exegese. Para não incorrermos em erros dessa natureza. Ou melhor, o que foi já passou, e o que prevalece é justamente o que a Bíblia nos afirma hoje. É tanto verdade isso que, o próprio Paulo nos deu uma posição explicita desse privilégio espiritual afirmando assim: “Bendito o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, o qual nos abençoou com todas as bênçãos espirituais nos lugares celestiais” – Ef 1.3.

   Podemos pensar o seguinte, será que Cristo após a sua obra no Calvário, iria deixar tudo conforme encontrou? Ou melhor, se Ele constituiu-nos dos mais importantes privilégios, porque haveria de nos deixar em um lugar onde se expressa as mais angustiantes tristezas e sofrimentos? Então, dessa forma fico com o que me diz a Palavra de Deus, ou melhor, onde “Tirou do Cativeiro os cativos”, e nos projetou para um lugar melhor, o que podemos concordar que seja um lugar lindo e maravilhoso, ou seja, é tão real a sua existência que não há como ser descrito, e quem nos afirmou isso foi o próprio Paulo -  II Co 12.1-4.

José Roberto de Melo É Bacharel em Teologia, Professor de Teologia Sistemática, é Escritor e estar se Graduando em Direito pela Unip Universidade Paulista  – 2012.

domingo, 12 de agosto de 2012

POR QUE NÃO PODEMOS ACEITAR “HERESIAS” NA IGREJA


Introdução. Há uma discrepância muito grande com relação aos conceitos doutrinários dentro de Igrejas que são tidas como as mais conservadoras da ortodoxia. Ou melhor, não importa apenas se dizer que segue a Cristo em tal Igreja ou denominação, e não existe a princípio o que é correto do ponto de vista doutrinário. 

     Digo que para algumas pessoas  a “Bíblia” foi escrita para grupos seletos, o que não é verdade tal posição. Ou melhor, quando começamos a analisar esses grupos vemos que eles fazem de tudo para se isolar de qualquer Igreja porque se julgam detentores desses conceitos equivocados. Destarte, Deus não nos permite que nos comportemos dessa forma, e nem que somos donos das verdades de sua Palavra, mas que ao examinarmos as sagradas escrituras, tenhamos uma visão central, e que na sua posição seja em relação a todos aqueles que queiram absolver a sua mensagem. 

I-O QUE TEM LEVADO IGREJAS A SE POSICIONAR CONTRA ELAS MESMAS?
     É justamente pelo espírito “egoísta” ou pelos chamados grupos heréticos, ou melhor, quando se isolam ou conceituam a Palavra de Deus como se fossem detentores de suas verdades. Ora, dizemos que precisamos manter a “Koinonia” (comunhão) entre os irmãos, mas se fazemos parte da Igreja de Cristo, porque haverá de ficarmos pensando que a “Denominação Tal é a correta ou a que irá entrar no céu” e as demais não? 

      Pois é, isso acontece em todas as Igrejas, ou melhor, não vamos citá-las aqui por questão de “Decoro” (ética). Ou seja, falamos  coisas e não conseguimos vivê-las, ou melhor, o que se configura um disparate religioso. Voltando ao primeiro parágrafo, logo podemos extrair alguns pontos relevantes quanto a tudo o que temos presenciado, e vejamos do por que disso. Ou melhor, tudo por puro egoísmo que há dentro de grupos religiosos, ou seja, se temos a mesma Bíblia, ou seguimos a  Cristo, porque não conseguimos sermos irmãos em Cristo Jesus, é um pouco desconforme.  

     As coisas estão inversas do ponto de vista da Bíblia, repito que, nunca a Bíblia foi escrita a grupos seletos. Ou melhor, se alguém diz que professa a sua fé em Jesus, mas pertence à determinada Igreja, e para outro grupo está fora de sua denominação, portanto, não serve para ter comunhão – é isso que se configura “Heresias”. Ou melhor, se achar que podemos fazer isso ou praticamos, estamos fora daquilo que Deus determina em sua Palavra (“Se andarmos na Luz, como na Luz Ele (Cristo está) temos comunhão (Koinonia) uns com os outros, e o sangue de Jesus Cristo seu Filho, nos purificará – I Jo 1.7). Então, surgem as heresias e contravenções Bíblicas porque se pegam textos fora de seu contexto formando com isso uma doutrina fora da ortodoxia, o que se configura as chamadas “Desculpas teológicas”. 

     Então, queira ou não, todas as Igrejas e denominações, praticam suas “heresias caseiras”. Porque digo assim, porque a Igreja de Cristo não é formada de uma “Denominação” religiosa, ou um grupo religioso, mas de todos aqueles que foram e são comprados e lavados no sangue de Jesus Cristo. Ou melhor, o conceito de Igreja é muito diferente do que pensam muitos, ora, quando falamos em Igreja de Cristo, externamos o conceito religioso. Porém, rotulamos a “Denominação”, separamos o místico pelo conceito denominacional formando com isto o grupo religioso – e se criam suas “Heresias” sem olhar as consequências propostas pelos tais. Destarte, vejamos realmente o conceito de “Heresia” - Heresia (do latim haerĕsis, por sua vez do grego αρεσις, "escolha" ou "opção") é a doutrina ou linha de pensamento contrária ou diferente de um credo ou sistema de um ou mais credos religiosos que pressuponha(m) um sistema doutrinal organizado ou ortodoxo. Fonte (Wikipédia).

     De acordo o conceito de “Heresia”, se configura a sua posição quando “Determinados Grupos” de forma isolada “Criam conceitos Doutrinários” fora de uma contextualização Teológica Ortodoxa Cristã. E quais são as consequências desses grupos? É Justamente perder seus objetivos propostos por Cristo Jesus que veio trazer a paz e a comunhão (Koinonia) entre os irmãos. Ora, afirmo que o maior problema no mundo dos homens são justamente as “Religiões”, porque elas perderam a “Essência do que é o Cristianismo”. Ou melhor, não iremos para um céu onde haverá separação, porque não existe o tal. Porém, um céu onde habita a paz e a comunhão plena entre Deus, Jesus Cristo, e O Espírito Santo, quem pensa o contrário disso me prove na Bíblia se estamos equivocados. 

     Mas, vou mais longe, pois estamos vivendo dias onde há uma separação entre os cristãos, ou melhor, quando alguns empolam o peito e o nariz se achando melhor do que os demais. Tudo isso porque dentro de seus grupos há conceitos maus interpretados com relação ao que Cristo Jesus nos ensinou. E vai indo, e não conseguem interagir com as demais Igrejas ou irmãos porque pensam que são superiores aos demais. Porém, há ressalvas nestes aspectos, ou melhor, não estamos discutindo “Costumes ou conceitos doutrinários de Igrejas”, pois sabemos que cada denominação têm seus “usos e costumes”, mas não são consistentes a ponto de sobrepor-se aos conceitos de Cristo em sua Palavra. 

    Diante desses escritos, talvez você nunca pensasse nisto, porém, como podemos identificar “Grupos Religiosos” que não praticam a “Koinonia” simplesmente porque são heréticos.
      1-Primeiro, todo grupo que se “Isola” são tidos como heréticos, e com isso praticam as mais absurdas aberrações quanto ao que Cristo nos ordenou.
    2-Segundo todo grupo isolado, não tem seu credo religioso definido, ou melhor, o que prevalece é justamente suas posições fora da contextualização Bíblica.
    3-Terceiro atacam as demais Igrejas e denominações, ou melhor, disseminam a contenda teológica no seu contexto para simplesmente manter o grupo isolado.

José Roberto de Melo – É Bacharel em Teologia, Professor de Teologia Sistemática, é Escritor e estar se Graduando em Direito pela Unip Universidade Paulista  – 2012.                          

domingo, 5 de agosto de 2012

AVISO AOS LEITORES DESTE BLOG – LIDERANÇA CRISTÃ


 Todas as propagandas ou anúncios veiculados neste blog é de domínio do “Google”. Portanto, o blog é mantido pelo Google, sendo que o mesmo pode dispor de qualquer propaganda.

 Às vezes os leitores ao clicar no blog aparecem determinados tipos de propagandas ou anúncios, o que não se configura do nosso domínio. Destarte, o que é de nossa responsabilidade são justamente os temas escritos e postados aqui no Blog – Liderança Cristã.

Por José Roberto de Melo

quinta-feira, 2 de agosto de 2012

PASTORES E A PRÁTICA DO ESTELIONATO – FALSIDADE DE DIPLOMAS


Art. 171 do CP - Obter, para si ou para outrem, vantagem ilícita, em prejuízo alheio, induzindo ou mantendo alguém em erro, mediante artifício, ardil, ou qualquer outro meio fraudulento: Pena - reclusão, de 1 (um) a 5 (cinco) anos, e multa.
  Não são poucas as informações que há na Internet de pessoas que são tidas, ou tendo uma reputação ilibada na sociedade cristã. Mas, até onde irá as tais reputações dessas pessoas que aparentemente são sérias no que fazem? 
  Pois é, há na internet de pastores que são até o momento para os seus membros e sociedade sujeitos de reputações ilibadas. Ou melhor, algo que todo mundo deve saber e exigir até que se provem o contrário. Todavia, há uma premissa no Direito que “Todo cidadão é inocente” até que se prove o contrário, ou seja, qualquer um pode acusar ou imputar algo a alguém. Porém, pelos conceitos jurídicos deve-se primar pela conduta e respeito humano porque se configura um direito elencado na Constituição Federal a ampla defesa e o contraditório. 

 Destarte, ultimamente estamos presenciando noticiários de pessoas que pelos conceitos da Palavra de Deus, não deveriam ter seus nomes estampados nas páginas da rede mundial. Porque isso tem contribuído para os escândalos e aos olhos do mundo é algo indecoroso para homens que se dizem pastores, ou seja, não é razoável tal comportamento. É óbvio que quando o assunto é referente a líderes espirituais, quase não se dá para acreditar, mas não é isso o que se ver nos dias hodiernos. 

I-A PRÁTICA DE ESTELIONATO

  Se configura crime é algo repugnante perante a sociedade, ou seja, “Induzir alguém” ao erro é no dizer jurídico fato que deve ser repugnado por quem prima por uma conduta ilibada. Ora, se a lei reprime qualquer ato de “Estelionato”, como crime com sanção penal, agora é inadmissível que fiquemos sabendo de pastores que praticaram-no com a maior cara de pau. Pois, é isso mesmo que você estar lendo, ou melhor, de pessoas que perante a Igreja e o ministério são tidos como quase uns “Semideuses”. E são envolvidos com práticas que mancham a “Dignidade Humana”. Ou melhor, um homem digno é um homem que se deve respeito pelos valores elencados segundo os direitos humanos. 

   Não podemos ser conivente com erros crassos, ou seja, se aceitarmos sem que questionarmos, somos coniventes com as tais práticas, algo que vejo como inaceitável no contexto da Igreja de Cristo Jesus. Pois, Cristianismo sem as marcas da sinceridade, é tudo, menos o que Cristo nos ensinou, fazer o certo, é ético pela moral. E não se comportar como se Deus não visse tais comportamento, e é justamente o que ocorre na seara dos cristãos. Ou melhor, de líderes que aparentemente são uma coisa, mas suas condutas não dizem o que são realmente. No conceito humano ser verdadeiro é o que é certo, ou seja, não precisamos ser ou fazer algo contrário ao que é licito, pois do contrário disso é repugnante à sociedade que exige o que é correto.  

II-PASTORES E SUAS PRÁTICAS DE FALSIDADES

 Ora, quem já se viu que um homem como representante de Cristo ande praticando a mentira. Ou melhor, há pastores se dizendo que são formados em Administração de Empresas, Direito, Teologia, etc, sem nunca ter entrados numa Universidade. E conseguindo perante a sociedade Cristã uma reputação que não é justa perante os cristãos, ou seja, se configurando um engano com a cara de pau, é no mínimo imoral tal comportamento desses pastores mentirosos. 

  Há na Internet de pastores que “Falsificaram certificados de ensino fundamental e médio, e que, entraram em supostas faculdades de Direito e Administração e adquiridos diplomas falsos e que depois supostamente foram cassados pelo poder Público. Data vênia, se isso é verdadeiro, é lastimável tais condutas desses que usando suas influências praticam algo que até mesmo o Diabo duvida.

  Ora, tudo isso é prática de “Estelionato”, ou melhor, “Obter, para si ou para outrem, vantagem ilícita, em prejuízo alheio, induzindo ou mantendo alguém em erro, mediante artifício, ardil, ou qualquer outro meio fraudulento” – Art. 171, do CP. Destarte, há na Bíblia uma incisiva sentença do Justo Juiz, que um dia dará a todos os mentirosos, assim diz a Bíblia: “E ficarão de fora, os cães, os feiticeiros, os roubadores, os mentirosos...”. Fiquemos atentos, porém, conscientes de que na vinda de Cristo muitos pastores ficarão e irão pro inferno porque não se dão em conta que estão praticando a “Iniquidade”.

   Pelos conceitos de Cristo os tais estão reprovados, mas estão na iminência do ministério como se fossem reputados como pessoas idôneas é um disparate a posição desses pastores desonestos. Mas, o que adiante tal comportamento, pois por um período podem até mesmo enganar os desenformados, porém, suas mascaras cairão por terra como uma vergonha. Ora, diante desses casos o que se acreditar de homens que compram diplomas, falsificam histórico escolar de ensino fundamental e médio, e depois fingem que entraram numa “Universidade” e depois se descobrem que tudo não passou de “Estelionato”. 

  Destarte, de pessoas que não temem a Deus e nem conhecem seus mandamentos até é admitido, não concordando com o comportamento. Mas, de pastores, ou melhor, pessoas que são separados para o serviço cristão tais comportamentos, digo que, a Igreja brasileira está em crise, ou melhor, se espera tudo de um mundo relativista, mas no contexto cristão pessoas tendo tal postura é o fim.

   Não estamos julgando A e nem B, mas apenas trazendo aqui aos caros leitores informações precisas daquilo que a Igreja não sabe. Como citei acima, a sociedade pode até aceitar algo que fira a dignidade e ética, mas vermos tudo isso debaixo de nossos olhos é inadmissível. E quando dizemos que a Igreja estar em crise, não estamos nos isentando de nossas responsabilidades, pelo contrário, sejamos sábios para admitirmos que não podemos apenas olharmos o místico e sem analisarmos os fatos em evidências. Sejamos íntegros em tudo, pois é neste aspecto que Cristo exige de quem profere o seu nome. E não sejamos hipócritas ou coniventes com as práticas pecaminosas de alguns que sob o manto da infidelidade se escondem como se ninguém não visse as tais práticas. 

    Fomos chamados por Deus para sermos diferentes daqueles que não sabem nada a respeito do Senhor. Ou melhor, temos que ter a sensibilidade de que as coisas de Deus devem ser tratadas com responsabilidade e comprometimento, sem as tais não existe seriedade para uma vida santa diante de Cristo Jesus. Pastor ou qualquer representante deve primar pelos valores éticos, do contrário disso, deixem suas posições e vá fazer outra coisa, mas não causem escândalos porque isso se configura como práticas de ímpios – Mal 3.18.

José Roberto de Melo – É Bacharel em Teologia, Professor de Teologia Sistemática, é Escritor e estar se Graduando em Direito pela Unip Universidade Paulista  – 2012.