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domingo, 19 de setembro de 2010

O CONHECIMENTO DE DEUS TRAZ A SALVAÇÃO

“Conheçamos, e prossigamos em conhecer ao Senhor; como a alva será a sua saída; e ele a nós virá como a chuva, como a chuva serôdia que rega a terra” – Os. 6.3.
    No mundo atual, há diversos tipos de conhecimentos em que o homem pode convergir para o seu progresso de vida. Ou seja, em todas as áreas humana sempre há alguém descobrindo novos projetos para o desenvolvimento da humanidade, e isto, vemos quando o homem chegou na lua, ou melhor, onde existe a grande frase: “Um pequeno passo, mas um grande salto para a humanidade”. Mas, o que é o conhecimento? O que nos beneficia?
    Conhecimento é o ato ou efeito de abstrair idéia ou noção de alguma coisa, como por exemplo: conhecimento das leis; conhecimento de um fato (obter informação); conhecimento de um documento; termo de recibo ou nota em que se declara o aceite de um produto ou serviço; saber, instrução ou cabedal. Dessa forma, vejamos pelo menos cinco tipos de conhecimentos que o homem pode obter:
“1-Conhecimento filosófico: Mais ligado à construção de idéias e conceitos. Busca as verdades do mundo por meio da indagação e do debate; do filosofar. Portanto, de certo modo assemelha-se ao conhecimento científico - por valer-se de uma metodologia experimental -, mas dele distancia-se por tratar de questões imensuráveis, metafísicas. A partir da razão do homem, o conhecimento filosófico prioriza seu olhar sobre a condição humana.
2-Conhecimento teológico: Conhecimento adquirido a partir da fé teológica é fruto da revelação da divindade. A finalidade do teólogo é provar a existência de Deus e que os textos bíblicos foram escritos mediante inspiração Divina, devendo por isso ser realmente aceitos como verdades absolutas e incontestáveis. A fé pode basear-se em experiências espirituais, históricas arqueológicas e coletivas que lhe dão sustentação.
3-Conhecimento intelectual: Esta categoria é exclusiva ao ser humano; trata-se de um raciocínio mais elaborado do que a mera comunicação entre corpo e ambiente. Aqui já se pressupõe um pensamento, uma lógica.
4-Conhecimento vulgar/popular: É a forma de conhecimento do tradicional (hereditário), da cultura, do senso comum, sem compromisso com uma apuração ou análise metodológica. Não pressupõe reflexão, é uma forma de apreensão passiva, acrítica e que, além de subjetiva, é superficial.
5-Conhecimento científico: Preza pela apuração e constatação. Busca por leis e sistemas, no intuito de explicar de modo racional aquilo que se está observando. Não se contenta com explicações sem provas concretas; seus alicerces estão na metodologia e na racionalidade. Análises são fundamentais no processo de construção e síntese que o permeia, isso, aliado às suas demais características, faz do conhecimento científico quase uma antítese do popular.
Na visão Teocentrista, Deus é o centro do conhecimento, e para a visão do antropocentrista, o homem é o centro do conhecimento”.
Wikipédia.
Já que há diversas linhas que convergem e divergem dos dois pilares do conhecimento, podemos concordar com aquilo que as nossas idéias primam pelos conceitos valorativos de uma consciência intrínseca.

Dessa forma, é o que podemos saber sobre Deus e os mistérios que cercam a vida humana, ou melhor, por que as pessoas ainda no decurso dos tempos andam como se a vida não tivesse sentido? É o que podemos entender que se procede por causa da ignorância. Ou melhor, daquilo que a mente carnal não pode entender o espiritual, (I Co 2.14-16).

Todo o conhecimento é bom ao homem, mas nenhum conhecimento é mais relevante do que aquele que nos revela a Grandeza de Deus ao nosso coração. Pois, o homem só pode ser feliz se expressar o que Deus deseja lhe, ou melhor, entender e aceitar isto é privilégio de quem é feliz pelo fato de conhecer ao Senhor. Ao contrário disso, se comportou Israel, ou melhor, o próprio Deus afirmou que o seu povo “Errou porque lhe faltou o Conhecimento”. Ou seja, a falta de conhecimento traz a ignorância:
a-Acerca de Deus, Sal 14.1; Jr 2.13; Rom 10.3; Ef 4.1-8; I Pe 1.14; Jz 2.10; Jr 4.22; 8.7; 4.22.
b-Acerca de Cristo, Jo 1.10-26; 4.10; 19.9-30;
c-Acerca das Escrituras, J 5.39; 14.9; 16.3; At 13.27.
Deus não nos fez para que ficássemos parados no tempo, ou melhor, sem que desenvolvêssemos a nossa capacidade de aprendizagem. Dessa forma, nada justifica hoje, quando ainda vemos pessoas se achando donas da verdade, e ignorando tudo e qualquer tipo de conhecimento, e principalmente sobre Deus. Ou seja, são contra a qualquer forma de conhecimento, estão na mesmice e ignoram tudo se achando mais espertos do que os outros.
Portanto, para alguns, o homem é aquilo que ele pensa. Mas, será que isto é verdade? Talvez sim, mas onde há falta de conhecimento perdura a ignorância. Um cristão que prima pelas verdades de Deus não se deixa levar por fatos que não são óbvios, pois nele está a lei de Cristo que produz dentro de si os conceitos divinos. E que por sua vez produz uma vida estável por toda a eternidade, (Jo 5.24), portanto, uma vida permeada pelo conhecimento de Deus é em suma, cheia de alegria, Sal 100.2; fervor, Rom 12.11; Humildade, At 20.19; todo coração, Jos. 22.5; temor, Dt 6.13, Santidade, II Cr 30.8.

Ora, quem procura a se atualizar, cresce, ou seja, enxerga longe e tem sonhos as concretizar, pois estar em busca do crescimento, e esse vem pelo conhecimento de Deus e de sua Palavra, e o que segue são conseqüências na vida do homem.

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