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domingo, 26 de junho de 2011

A BÍBLIA NÃO AUTORIZA A CONSAGRAÇÃO DE MULHERES AO MINISTÉRIO

Quem afirma ministério de pastoras, nada sabe sobre a Bíblia. Ou melhor, a ideia veio do movimento feminista em fazer das mulheres pastoras, pois em nenhum lugar na Bíblia há apoio para a consagração de mulher ao ministério pastoral. Aqueles que defendem tal coisa "Usam textos" Bíblicos alegóricos para fundamentar seus argumentos, ou seja, sou Professor de teologia, e em sala de aula fui questionado sobre o tema.E Dei a seguinte posição, em primeiro lugar não podemos afirmar uma ideia preconcebida de pessoas que são ávidas por "Títulos", ou melhor, a mulher tem um papel muito importante no contexto cristão.

O que não podemos concordar com aquilo que não existe respaldo teológico como querem as pessoas, ou seja, dizer o que a Bíblia não diz. Ressaltamos que, a palavra pastor é neutra, ou seja, não existe para o feminino, se fazermos uma exegese, jamais encontraremos apoio pra tais exigências. Embora que, mesmo não havendo apoio para a consagração de mulheres ao ministério, somos cônscios de que há mulheres no contexto da Igreja que estão além de alguns pastores e obreiros. Ou seja, são dedicadas, onde põem a mão as coisas andam, são responsáveis por tudo o que fazem, dão estudos Bíblicos e pregam a Palavra de Deus com fervor e amor a Cristo. Mas, quando recorremos a Bíblia, foi da Soberania de Deus, e confirmado por Seu Filho, Jesus Cristo, que aos homens foram ordenados o Ministério Cristão, e não as mulheres, dessa forma é inadmissível que se consagrem mulheres ao ministério pastoral. Quem faz isto, pratica uma ilegalidade do ponto de vista ministerial e uma heresia teológica – (Jr. 15.3; Ef 4.11-12; I Tim 3.1-12; 5.17-18. Heb 13.17).

Vejam senhores, alguns dizem que é discriminação, ou seja, parece a questão daqueles que lutam por uma causa injusta. E com isto dizem que há “Preconceitos”. E na verdade não é nada disso, apenas queremos dizer que onde a Palavra de Deus se cala, jamais devemos ter vozes. Ora, a expressão do autor aos hebreus é incisiva quando diz: “Obedecei a vossos”, e não a vossas (feminino).

II - ARGUMENTOS SEM FUNDAMENTOS BÍBLICOS
Tendo a mesma linha de pensamento, alguns pastores já escreveram sobre o tema, ou melhor, argumentando de forma clara e objetiva sobre algo que tem causado discussões, as vezes sem lógicas.
Ora, alguns para sustentar seus argumentos dizem que Deus não é preconceituoso, é verdade. Portanto, a mulher pode ser consagrada ao ministério pastoral, ou seja, dando com isto a ideia de que a posição é humana e não de Deus. Ou seja, culpam aqueles que não apóia a prática de consagração da mulher ao ministério, mas os tais esquecem que, a Bíblia está acima de qualquer argumento teológico, ou seja, o que Deus determinou estar feito.
Por que no Antigo testamento não existia consagração de mulheres ao ministério sacerdotal? Será que Deus era preconceituoso naquele tempo, ou só hoje se enxerga tal fato. Ora, Deus “ORDENOU” que da linhagem de “Arão” houvesse a consagração dos sacerdotes (Heb. 5.4). E nenhum lugar na Antiga aliança encontramos Deus autorizando consagração de mulheres ao ministério sacerdotal. Ressaltamos que, em alguns lugares a “Alusões” como sacerdotisa por causa do marido que era sacerdote, mas jamais Deus permitiu que a mulher exercesse uma função no ministério sacerdotal.
Vejamos o que escreveu o pastor José Alves da Silva Bittencourt em seu blog a questão:
“No cenário do Novo Testamento constatamos o privilégio das mulheres de receberem o anúncio tanto do nascimento quanto da ressurreição de Jesus em primeira mão. (Lc.1:26-31; 24:1-10). Desde o seu ministério na Galiléia mulheres devotas seguiram nosso Senhor e finalmente o sustentaram (Mc.15:41; Lc.8:2-3). É importante notar que essas mulheres permaneceram fiéis a Cristo mesmo quando os apóstolos o abandonaram na sua crucificação (Jo.19:25).
Nas igrejas primitivas houve muitas mulheres fiéis, algumas das quais foram até mesmo presas por amor à causa de Cristo. (At.22:4). Lídia, uma mulher de negócio, desempenhou o maior papel na fundação da igreja em Filipos (At.16:14-15). Na casa do diácono Filipe, havia quatro filhas que eram profetizas (At.21:8-9).Priscila e Áquila eram um casal - marido e mulher. Eles auxiliaram o jovem e entusiasta pregador, ensinando e instruindo Apolo em como melhor servir a Cristo (At.18:24-26).
Por que então eu não aceito a ordenação de mulheres para o exercício do ministério pastoral? A resposta é simples: é porque, no Novo Testamento este ofício só foi desempenhado por homem. Jesus só escolheu homens para o apostolado, cujos nomes estão registrados nas Sagradas Escrituras do Novo Testamento.
No livro de Atos dos Apóstolos na substituição de Judas, que era contado entre os doze, o apóstolo Pedro declarou que devia ser escolhido dentre eles "homens" que conviveram com Jesus desde o batismo de João até a sua ascensão (At.1:20-22). A palavra usada para "homens" neste texto é varões (andrwn) no original grego; uma palavra que designa somente o lado masculino do ser humano.
É de bom alvitre recordar que é a mesma palavra grega, traduzida por varão que sempre serve para designar o elemento masculino do ser humano e não uma palavra com significação genérica "anfrwpoj" - homem que envolve tanto o lado masculino como o feminino do ser humano. Por exemplo: o homem pecou, mas Cristo veio ao mundo para salvar o homem, isto é, o ser humano - masculino e feminino. Aqui o sentido é genérico.
É fácil de entender que pela revelação divina, o Espírito Santo não deixou uma abertura para opção na ordenação de homem ou de mulher. O elemento masculino foi sempre o escolhido para a função do ministério pastoral. E isto vigorou como princípio no governo das igrejas primitivas, desde o tempo de Cristo até os dias mais recentes.
Haveria uma discriminação egoísta, pecaminosa e vergonhosa nesse procedimento? Não, de modo nenhum, é uma questão da economia divina na revelação. Não há dúvida que no Novo Testamento as mulheres ocupavam a função de profetiza, de professora, prestaram serviço social, evangelizavam e edificavam o corpo de Cristo tão eficientemente como desempenhavam os homens e ainda são muito operosas neste campo, hodiernamente.
Somente homens foram chamados por Deus para servirem a Jesus nas igrejas como pastores, bispos e presbíteros. Neste tipo de lugar de autoridade só homens foram designados para desempenhar. Eu só constato o fato, mas não sei o porquê. Deus é soberano e isto nos basta. E tudo o que Deus faz é perfeito e redunda para o nosso bem, e neste caso o bem-estar das suas igrejas também. Por causa disso a Palavra de Deus não deprecia o elemento feminino.
No Novo Testamento não há qualquer diferença entre o homem e a mulher no campo da salvação e na obra redentora. Cristo dignificou a mulher, pois Deus não faz acepção de pessoas. Mesmo considerando isso, só homens foram vocacionados e exerceram o ministério pastoral. A ordenação para o ministério pastoral é o reconhecimento público da responsabilidade de cuidar da obra de Deus nas igrejas, especialmente.
Nos dias do Antigo Testamento havia muitas nações vizinhas de Israel com sacerdotisas, e nem assim, esta posição de serviço religioso foi praticada em Israel por mulher. Nenhuma mulher do povo de Deus levantou sua voz para reivindicar a posição de sacerdotisa; ou que líder religioso reclamou isto para o elemento feminino quer por questão cultural, quer por elegante imitação aos povos mais avançados na época? Aí é bom lembrar que os pagãos engendravam suas próprias normas de vida religiosa, pois seus deuses eram inertes, mudos e surdos, ao passo que Israel pautava sua prática religiosa em obediência à revelação procedente do Deus verdadeiro. No tempo do Novo Testamento havia necessidade de obreiros pastores, havendo mesmo a exortação da parte de Jesus, para que fizessem disso motivo de oração, para que o Senhor enviasse obreiros para a sua ceara. E não ocorre o nome de mulher mesmo daquelas que serviram no sustento do ministério de Jesus, nem alguém como Lídia e Dorcas aparecem no ministério pastoral.
Devemos ser sempre gratos a Deus pelo devotado serviço de mulheres na Escritura, através da história e no presente. Devemos continuar respeitando e honrando as mulheres no desempenho do dom que Deus lhes tem dado. Não será prudente, contudo, desenvolvermos a idéia da ordenação da mulher para o ministério pastoral, porque isso não expressa fielmente o ensino da Escritura. Mesmo numa interpretação inferencial dos fatos não encontramos lugar para o procedimento da ordenação de mulher para o ministério pastoral, pelo contrário.
Alguns levantam uma questão de valor sentimental, quando a preferência é ser fiel ao ensino da Palavra. Dizem eles da hipótese de uma missionária nos lugares mais afastados, onde não há pastores por perto; elas podem fazer tudo, para conseguir a conversão de várias pessoas, mas não podem ministrar-lhes as ordenanças. Julgam que isto é uma injustiça para com essas servas do Senhor e que é até hipocrisia dos que conduzem a denominação, na sua interpretação deste assunto. Pensando bem, uma mulher bem sintonizada com o ensino bíblico nunca se sentiria vocacionada para o ministério pastoral. Então cabe à missionária nas circunstâncias aventadas acima, doutrinar os novos crentes dizendo-lhes que o batismo não salva; o crente é salvo sem batismo, e que se morrer antes de cumprir esta ordenança do Senhor, estará com ele no céu de luz, como aconteceu com o ladrão que Cristo perdoou na cruz. Assim ajudará os novos crentes a terem paciência ao mesmo tempo que comunicará o fato aos líderes da sua junta missionária, para enviar ao campo, de tempos em tempos, um pastor para efetuar batismo e celebrar a ceia do Senhor. O princípio da fidelidade nunca deve ser atropelado por nada. É um axioma da nossa fé. Vale a pena mantê-lo assim como está na Palavra, sem tirar e nem pôr coisa alguma”.
Não podemos diante de tudo o que expomos aqui humilhar as santas mulheres que Deus comprou com a ceia do sangue de Cristo, destarte, usar o amor e o respeito pelas tais. Pois, é melhor, algumas vezes você ter a companhia de algumas mulheres que oram se dedicam no ministério do que viver ao lado de alguns obreiros que só tem o “Título de pastor”, mas não exerce-o com dedicação. Ou seja, muitos são perseguidores, fofoqueiros e criadores de problemas no ministério, o que tem trazidos grandes preocupações para a Igreja e seu pastor.

É proibida a reprodução desses escritos sem a devida autorização do autor, salvo pequenos trechos, e com a citação da fonte – Direitos autorais Lei 9.610/98 (Art. 184 do Código Penal).

2 comentários:

  1. Vanda Aparecida Barbosa Pereira27 de junho de 2011 às 19:30

    Eu creio sinceramente que se o nosso Soberano Deus não aprovasse o ministério pastoral das mulheres nao permitiria que fossem ungidas para tal.Jesus morreu na cruz por homens e mulheres.Como Deus não faz acepção de pessoas,creio que não seria anátema
    um coração voluntario e dedicado a obra do Senhor, que deseje pastorear as suas ovelhas, só pelo fato de pertencer a uma mulher...

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    1. Minha querida, o irmão que fez o artigo foi tão claro mesmo assim vc não entendeu. Isso se dá por que antes de ler com a mente aberta para análise vc já leu com defesas, isto é espírito feminista, sem humildade para aceitar a verdade e aprender O Certo, e não o que vc Acha que é certo!
      "Deus não faz diferença entre homens e mulheres para: Salvar, e Usar na sua obra!" Mas quando se fala de governo da igreja (Pastoras, Bispas, Apóstolas) Isto É anti-bíblico. Quanto a permissão de Deus, bom isso é bem simples de explicar, Desde de que o mundo é mundo ELE deixa que os homens sigam o caminho do seu coração, sabendo que cada um dará conta do que fizer de bom ou de ruim, Isso é livre-arbítrio. Escolha você o certo!

      Que Deus convença você sobre esta verdade bíblica que não deve ser mudado.

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