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domingo, 25 de dezembro de 2011

A Pena de morte a Sakineh


  É lamentável que em pleno século XXI ainda vemos notícias de pena de morte imposta a uma mulher acusada de adultério, e assassinato. Ou seja, as autoridades daquele país (Iran) sob o manto da moralidade impõem uma lei “Absurda às mulheres”, ou melhor, dizemos assim porque matar em nome da moralidade é uma hipocrisia.

 E partindo-se do princípio da dignidade humana, não podemos conviver com tais argumentos hipócritas. Ora, todos aqueles que acusam a Sakineh de adultério e assassinato pensam que estão lavando suas honras, ou melhor, tirando a vida de uma pessoa que cometeu um erro. E que em nome de leis absurdas assassinam sem olhar eles para si. E partindo de um pressuposto ético e humano, não podemos aceitar tal atrocidade com um ser humano que é igual aos humanos que são desumanos. 

 Penso que, só a prisão de 6 anos vivido por essa  mulher, já se configura como uma punição desumana. E sem contar as 95 chibatadas que ela levou, e sem o direito de se defender usando o seu próprio idioma. Ora, que país é esse que impõe regras absurdas a seus cidadãos como se eles fossem resolver a situação do mundo, ou melhor, matando as pessoas porque cometera um erro. 

 Precisamos nos mobilizar juntos os direitos humanos para que esses tais donos da moralidade recuem e perdoem a mulher pelo erro cometido. Pois, penso que não é matando as pessoas que se impõe a moralidade, diante de tudo isto, os tais que são radicalmente religiosos deveriam pensar melhor na situação. Porque eles se acham que tem o poder da vida e da morte, todavia, um dia estarão diante do Justo Juiz e terão que enfrentar o JUIZO divino por suas práticas absurdas.

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