Em
2012 haverá mudanças na forma da
aplicação do exame do Enem, algo que fora criado para facilitar o acesso daqueles
alunos que pretendem cursar uma Faculdade. Mas, nestes últimos anos têm havidos
alguns impasses com relação ao exame (Enem),
ou melhor, estamos como se fossemos amadoristas na Educação.
Penso que se é para o bom desempenho
do exame e facilitar a vida daqueles que esperam entrar na faculdade, não vejo
problema na mudança imposta pelo MEC
(Governo Federal). Mas, o que não consigo entender é a forma de como eles impõem
a aplicação do exame, ou melhor, parece que os culpados pelos problemas são dos
milhares de Estudantes.
Todavia, houve uma mudança na troca
dos senhores (Ministros da Educação) que antes era o Sr. Haddad, que fez um bom
trabalho, mas a população achou que faltou algo a mais. E para seu lugar entrou
o Sr. Ministro Mercadante que por certo também é muito competente. E toda a
sociedade espera que o novo ministro cumpra com suas devidas obrigações, ou
melhor, trazendo com isso uma transparência no que concerne o Exame do Enem. É
óbvio que, houve uma mudança e é o que se espera, e, principalmente a Excelentíssima
senhora Presidenta da República Federativa do Brasil (Dilma). Ou melhor, se
queremos que o nosso País seja realmente de primeiro mundo, que primeiro
devemos dá prioridade à Educação.
Com políticas justas à educação, ou
seja, investindo muito nos professores, sejam eles da educação primária a de grau
Superior. Penso que, se existe uma classe de profissionais que devem ganhar
muito bem são os mestres (as). E sou obrigado escrever aqui o que penso, pois
se paga mal aos professores que amam “Educar” as crianças, jovens, e adultos.
Ora, se investem em obras faraônicas como agora que se fala na Copa do Mundo,
ou melhor, parece que o mundo gira só em torno de Copa, Olimpíadas, etc. Não, é
bom tudo, pois se geram investimentos para o crescimento econômico do Brasil,
mas nada pode substituir o insubstituível, ou melhor, “Educação, Saúde e
Segurança Publica” são prioridade num País que quer um lugar permanente no “Conselho
da ONU”.
Dentre as novas mudanças no exame do
Enem, vi que exigi-se algo inadequado do ponto de vista estudantil. Ou melhor,
qual o problema que existe quando se vai fazer uma prova em levar os utensílios
que fazem parte corriqueira na vida do estudante, é o caso do “Lápis, borra, e
canetas”. Será que isto são empecilhos para se fazer uma boa ou má prova? É
claro que, no edital todos os alunos devem saber que não se pode responder a
prova de lápis ou rasurá-la. Então, do ponto de vista educacional não vejo algo
tão diferente. Porém, isto é um paliativo para mostrar a sociedade que tudo
estava errado e que agora vai dá certo.
Destarte, aos caros alunos que estão
se preparando para enfrentar o Enem neste ano de 2012, procurem se atualizar em
assuntos relacionados aos dias de hoje. Ou melhor, leiam assuntos dos mais
diversos temas, pois vocês terão como redigir uma “Redação” bem estruturada
dentro daquilo que se pede. Já que a maior forma de pontuação sempre foi no
aspecto da “Redação”. Aprendi que, para
se desenvolver uma redação, é preciso que você esteja bem informado, ou melhor,
de diversos assuntos como: políticas, religiões, segurança pública, eleições,
as mudanças no clima do planeta terra. Um pouco de filosofia é importante para
o aluno, embora que alguns não gostem da matéria, mas é preciso. Não se
consegue uma ótima ou excelente nota no exame do Enem ou qualquer vestibular
senão pelos conceitos da informação, ou melhor, a comunicação é prioridade na
vida de quem quer tirar uma nota dez.
Autor
José Roberto de
Melo
Escritor,
Professor de Teologia e Graduando-se em Direito Pela UNIP – Universidade Paulista – SP.