Introdução. Numa visão
cristocentrica, ou digamos assim geral é de ficarmos estarrecidos com fatos que
deixa-nos preocupados com aquilo que não tem convergência com a Palavra de
Deus.
Ora, o que
podemos saber ou afirmarmos o que é certo ou errado numa onda de “modismo”
dentro das Igrejas. Destarte, podemos classificar o caracterizá-las por suas
formas de comportamentos, algo que é lastimável do ponto de vista
denominacional.
Mas no que
tange aos conceitos evangélicos, é muito relativo quando se perduram os fatos,
ou melhor, ao invés de se praticar a “Doutrina”, passa-se então, a fazer o que
temos presenciado no contexto cristão. Ou melhor, manipulando-se a Bíblia ao seu
bel prazer, ou fazendo com que os textos se adéquam a suas pretensões, é um
absurdo. Destarte, contra fatos não existem argumentos, ou melhor, é o que
podemos afirmar com muita propriedade, vejamos o que nos diz a Bíblia:
“Sabendo
primeiramente isto: que nenhuma profecia da Escritura é de particular
interpretação. Porque a profecia nunca foi produzida por vontade de homem
algum, mas os homens santos de Deus falaram inspirados pelo Espírito Santo” –
II Pe 1.20-21.
Então,
diante disso há um disparate “Doutrinário” no que há de acordo com os conceitos
da Palavra de Deus. Ou melhor, onde se usando os textos de suas preferências, o
que é inconveniente do ponto de vista de uma hermenêutica Bíblica e ortodoxa.
Essas supostas Igreja evangélicas, onde seus líderes são desprovidos de
qualquer conhecimento Bíblico e teológico, são os manipuladores de textos, ou
melhor, usando-se “Textos e versículos extrabíblicos de forma a desacreditar a
verdade em mentiras”. Enquanto que, não podemos aceitar tais coisas, pois isso
fere os princípios absolutos das verdades divinas, ou melhor, Deus não nos
outorgou a sua Palavra para fazermos dela um meio de manipular-se a massa. Pelo
contrário, temos que ser porta-voz das verdades do Senhor sem omiti-las, (Jr
23.28-29).
Mas, o que
pode ser feito para sairmos desse marasmo denominacional, ou o que podemos
entender de conceitos cristãos? Ou seja, porque parece que não, mas há uma
visão distorcida de algumas Igrejas, pois não ver os conceitos a altura do que
são, e tudo é a mesma coisa para alguns, é claro. Não obstante sabermos que
Deus nos separou de onde surgiu a definição da Igreja, ou seja, no sentido de
ajuntamento de “Povo”, separados (Gr. Ekklésia). Então ai quem prima por suas
verdades, não coaduna com as coisas que não têm convergências com o conceito de
“Igreja”. Portanto, Igreja é no sentido lato da Palavra, “Povo” separados,
chamados, vocacionados, direcionados a propósitos (Tit 2.14).
Portanto, há
deficiência muito grande quando se perde a tal referência da Igreja, e não se
sabe diferenciar seus propósitos. Os quais foram outorgados por Deus para a sua
realização entre os homens, ou seja, ela nasceu na sombra da Cruz quando Cristo
efetuou a redenção (Gal 4.4-5). E não estamos debaixo de jugos que no eximem
dos compromissos que nos foram dados sem condição, ou melhor, incondicional
porque Ele sumamente nos provou o quanto nos ama (Jo 3.16; Rom 5.8; 5.1-3).
Dessa forma, “Igreja” está fora do conceito “Pentecostalismo”. Ou melhor, em
nenhum lugar há tal conceito como sendo definição de Igreja, quem pensa
equivoca-se. Ou seja, a Igreja tem a sua definição tanto material como pelos
conceitos místicos, ou seja, ela existe aqui no mundo, e, além daqui porque o
seu projeto é divino.
Por J.Roberto
Bacharel em Teologia, Professor e Escritor